Histórias comoventes que vão te fazer rir e chorar

Histórias
há 1 ano

As histórias reais são aquelas que nos mostram como tudo é possível. Elas nos fazem perceber que sempre podemos lutar contra os problemas e sonhar com um mundo melhor. Ainda bem que algumas pessoas compartilham esse tipo de histórias nas redes sociais. Elas nos mostram que toda história, por mais simples que possa parecer, é digna de ser vivida e contada.

  • Uma cabeleireira do salão que eu frequento se inspirou no exemplo de uma professora norte-americana, uma mulher que, no tempo livre, corta o cabelo de pessoas que moram na rua. Ela fez uma mala com algumas tesouras e foi semear beleza mundo afora. No começo, ela precisou convencer algumas pessoas a cortar o cabelo, mas depois do corte elas gostavam tanto do resultado que traziam muitas outras pessoas. A cabeleireira começou a ficar muito cansada, mas decidiu continuar, já que havia estipulado esse objetivo. Nesse mesmo dia, ela foi atacada por um homem. As outras pessoas que moravam na rua a defenderam e ainda compraram um chá para que ela se acalmasse. As pessoas, muito agradecidas, a adotaram como uma espécie de mãe.
  • Fiquei a noite toda aprendendo o texto de um discurso. Na hora H, subi no palco e comecei a bocejar. E toda a sala bocejou comigo. Foi o maior flashmob que já presenciei. Comovente e engraçado.
  • Hoje, um garoto muito bonito se aproximou de mim. Com olhos azuis, cabelo escuro, uma jaqueta elegante e umas botas, ele disse: “Linda, quer sair comigo?”. Educadamente, respondi que era casada. Ele disse que estava disposto a esperar que meu marido morresse. Depois disso, uma mulher se aproximou, pegou o meu futuro marido bebê nos braços e se desculpou.
  • Hoje, no vestiário da academia, conversei com um homem. Ele era muito forte, mas parecia cansado da vida. Começou a me falar do que é e do que não é certo, de alimentação, dieta, que não devemos fumar nem beber. Além disso, ele disse que a alegria deixa a vida mais longa e conserva corpo e alma. A conversa terminou com a seguinte frase: “Faça isso e aos 36 anos você estará como eu”.

— Tenho 38 anos.

— ...

  • Fui com a mãe do meu marido aos correios. Enquanto esperávamos na fila, uma velhinha veio até mim e disse: “A sua maquiagem parece a de uma prostituta e a sua saia é curta demais, que vergonha!”. Ao ouvir isso, minha sogra respondeu com calma: “Deixe a minha filha em paz, senão eu quebro o seu quadril e médico nenhum vai colocar no lugar”. Nesse dia, comecei a chamar a minha sogra de ’mãe’.
  • Comprei um gato esfinge. Sempre que a minha avó vem me visitar, ela fica reclamando do bichinho. Na última visita, ela trouxe uma roupinha que ela mesma costurou e disse: “Coloque nele. Ele é feio que dói, parece o demônio, mas o pobrezinho sente frio”.
  • Quando minha mãe e meu pai começam a discutir e ameaçam o divórcio, nossa gata sempre desmaia. Meus pais ficam super assustados e a levam ao veterinário. Claro que eles sempre fazem as pazes no caminho. Não sei como eles ainda não suspeitaram que é tudo armação dela.
  • Eu era pequena, estava perdida e chorando. Foi nesse momento que um grupo de ladrões veio até mim. Fiquei assustada e um deles se aproximou, se abaixou e, limpando o meu nariz, me perguntou por que eu estava sozinha e chorando. Durante quase uma hora esses homens com jeito de bandidos me levaram pela cidade, procurando um complexo habitacional em que no primeiro andar houvesse uma doceria e uma loja de brinquedos. Quando me entregaram para a minha mãe, que estava em pânico, o chefe do grupo me deu um doce, acariciou a minha cabeça e disse: “Não chore”. Ele foi embora negando veementemente o dinheiro que a minha mãe queria que ele aceitasse.
  • Perguntei ao meu marido o que é o amor. Ele me respondeu que é quando uma mulher tem maionese de um lado do lábio e chocolate do outro, mas diz que só come verduras porque está fazendo dieta e você acredita. Isso é amor.
  • Nos últimos dias eu tenho brigado muito com o meu marido. Mas ontem eu realmente senti o que seria perdê-lo. Ele é piloto de avião e sofreu um acidente. Fiquei a tarde toda pensando se ele estaria vivo ou não. À tarde, ele me ligou e disse que estava vivo, mas que havia quebrado alguns ossos. Nesse momento, percebi que brigávamos por coisas pequenas e que nos tratamos muito mal. Chorei metade do dia todo porque pensei que ele poderia estar morto e a outra metade de felicidade porque ele sobrevivera. Só penso em ir ao hospital, abraçá-lo e dizer ’Eu te amo!’.
  • Vivo em uma pequena cidade e meu passatempo é consertar brinquedos infantis. Crianças de toda a cidade vêm até mim com seus brinquedos quebrados: carrinhos, arminhas e até bichos de pelúcia. Eu faço de tudo para ver a felicidade no rosto das crianças o sorriso por recuperar um brinquedo. Sempre ouço frases como “Brigado, tio Luís”, mesmo eu tendo apenas 17 anos. Não aceito nenhum tipo de pagamento, mas muitas crianças me trazem doces e balas. Meus pais estão acostumados com as quase 6 visitas de crianças que eu recebo todos os dias. Eu dou alegria às crianças e essa é a minha maior felicidade.

Hoje fui comprar uns sapatos de inverno e ao lado vi um pai e um filho experimentando um par de botas.

Pai: Você gostou dessas, certo? Veja como ficam no pé.

Filho: Sim, ficaram boas, gostei.

Pai: O preço está bom, vamos levar.

Filho: Já? Não vamos ver mais nada? Nossa, de agora em diante só quero ir às comprar com você, pai.

  • Meu amigo e eu, quando éramos estudantes, alugávamos um apartamento. Eu trabalhava como segurança quase toda noite. Uma tarde, indo ao trabalho, lembrei que tinha esquecido os sapatos do uniforme. Liguei para o meu amigo e disse para ele jogar pela janela, que eu pegaria no quintal. Era mais ou menos 7:00h da noite e no quintal do prédio havia muita gente: senhoras, mães com filhos, carrinhos de bebê. Nesse momento, meu amigo apareceu na varanda e gritou: “Vá embora, a nossa relação acabou!”. Todos ficaram em silêncio. O grande ato acabou com: “Leve suas coisas embora!” Me jogou os sapatos e a peça acabou.
  • Decidimos ter um segundo filho. Tivemos gêmeos. Choravam durante o dia e urravam durante a noite. Foi muito difícil. Uma vez, meu marido e eu os colocamos para dormir. Ele foi ao banheiro e eu fui até a cozinha para tomar alguma coisa. A casa estava escura e silenciosa. Não via nada. De repente, ele apareceu correndo, acendeu a luz e disse: “Pensei que você tinha escapado”. Pra dizer a verdade, era nisso mesmo que eu estava pensando.

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