15+ Histórias misteriosas dos leitores do Incrível que nos deram arrepios na espinha

Gente
há 1 ano

Muitas vezes, as pessoas se dividem em céticas e aquelas que acreditam em milagres e misticismo. É claro, sempre é possível tentar encontrar explicações lógicas e científicas para fatos, a princípio, “não explicáveis”. Embora seja uma discussão mais longa, em uma coisa podemos concordar: às vezes, a vida nos traz surpresas realmente estranhas.

Precisamos dizer que algumas das histórias dos usuários do Incrível.club abaixo nos deixaram com frio na espinha. E no bônus, um relato para mostrar que certos eventos misteriosos podem ter explicações bastante hilárias. Acompanhe!

  • Me lembrei de uma história interessante. Eu estava dormindo e comecei a sonhar com meu neto. Hoje, ele mora em outra cidade e tem 17 anos, mas na época tinha 8. Ele gritava: “Acorde, vovó! Acorde!” Mas eu não acordava. Por fim, ele conseguiu, me acordou e logo senti cheiro de algo queimando. Saí correndo para a entrada, e havia um incêndio no apartamento do vizinho! Chamei a ambulância correndo. Foi assim que meu netinho salvou a todos nós. © Svetlana Skripchenko / Facebook
  • Após o 8º ano da escola, precisei passar pelas provas finais. As perguntas eram muitas, e eu me convenci de que tentaria responder a questão que fosse. Bem, me fizeram três perguntas, mas as duas primeiras eram longas e difíceis, e eu só havia estudado bem o tema da terceira. Por algum milagre, nossa professora disse que eu poderia pular uma das questões e pulei a primeira; a segunda acabou sendo trocada por outra, sem justificativa. E, por fim, a terceira, respondi corretamente. Acreditem se quiser, mas, de alguma forma, consegui tirar a nota máxima nessa prova de Geometria. © Irina Falyush / AdMe
  • Após meu pai partir, aconteceu uma situação curiosa. Meu filho e eu estávamos sentados no quarto à noite. Eu chorando, é claro. Daí, escutei o barulho de um inseto bater na parede — é um “tuc” bem característico. Ligamos as luzes, começamos a procurar onde estava o bichinho, mas não vimos nada. Empurramos todos os armários, abaixamos aqui e ali, e o barulho continuava, como se fosse uma vespa ou borboleta. Eu disse: “Pai, se for você, eu já entendi, mas já chega, estou com medo”. E o barulho parou por completo. © Regina Karatygina / Facebook
  • Eu passeava com minha amiga pelo parque. Era um lugar velho com muitas árvores enormes, as quais nem dava para abraçar. Então, veio um tornado. Nos escondemos atrás dos troncos, e não me lembro de mais nada — só de sentir uma dor nas costas devido ao granizo do tamanho de uma cereja. Sobrevivemos inteiras, levemente abatidas. Nos levantamos, e o parque havia sumido: o vento e o tornado haviam derrubado todas as outras árvores, exceto a nossa. © Alesya Karimova / Facebook
  • Anos 90, janeiro, neve a −20 ºC. Eu trabalhava à noite em uma vendinha de rua. Não havia clientes e decidi me deitar para tirar um cochilo. Eu dormia numa cama em cima de dois aquecedores elétricos, cobertos com papelão e cobertores. De repente, às 3h da madrugada, duas senhoras se aproximaram do balcão querendo comprar suco. Reclamei enquanto me levantava, por terem me acordado, e daí ouvi elas dizerem que havia cheiro de queimado. Elas saíram correndo, mas eu não sentia cheiro de fumaça, então decidi ajeitar minha cama aquecida. Assim que levantei o cobertor, as caixas de papelão estavam pegando fogo. Bem, levei um tempo para apagar todo o fogo com a ajuda de um segurança. © Olga Osipova / Facebook
  • Eu, meu marido, meu filho e o irmão do meu esposo decidimos viajar juntos. Mas eu não queria ir. Assisti a inúmeros filmes como se não fosse mais ter essa chance, arrumei a casa inteira, joguei fora tralhas. Durante alguns dias, dois pombos quase totalmente brancos apareceram na varanda, mas não dei muita bola. Bem, partimos para a viagem. No meio do caminho, paramos para comer algo, saí do carro para mover as pernas e, quando me virei, a alguns metros de mim, uma coruja branca parada me olhando. Ela logo se assustou e voou. Voltei ao carro, contei sobre a coruja, e o irmão do meu marido disse: “Em Castaneda, o encontro com uma coruja branca significa o encontro com o maior professor da vida: a morte”. Já fiquei tensa. Olhei para o lado, e meu filho havia soltado o cinto para se sentar no colo do meu cunhado. Coloquei ele de volta no lugar com o cinto para não correr risco. Dez minutos depois, nosso carro rolou montanha abaixo. Por um milagre, todos nós sobrevivemos. Foi estranho, pois nunca vemos corujas na nossa região, ainda mais brancas. © Liliia Akhmetova / Facebook
  • Não há misticismo, foi mais uma baita coincidência. Eu estava em frente à porta da sala de aula, e faltavam 7 minutos para a prova começar. Já não sabia mais que tema rever. Decidi contar quantas janelas havia no corredor: eram 7 janelas, portanto revi o tema de número “7”. Depois, entrei na sala, me sentei em frente à professora, e ela me perguntou exatamente sobre o tema “7”. Passei. © Kuzina Besposhadnoy / AdMe
  • Tinha uns 17 anos e, há pouco tempo, havia começado a namorar um rapaz 10 anos mais velho que eu. Morria de medo de que meus pais descobrissem. Um dia, ele veio aqui em casa me visitar. Enquanto conversávamos, eu estava sentada de frente para a janela de entrada e vi meu pai chegar do trabalho: notei o casaco azul que ele usava e a bicicleta. Corremos para a porta, mas ninguém entrou. Voltei à janela, e vi que não havia ninguém na entrada. Sem entender, olhei para meu namorado desacreditada e, ao lado, vi aquele mesmo casaco azul. Nossa, o susto que eu levei! © Leia Maksimova / Facebook
  • Eu tinha uns 15 anos e passava por um período bastante difícil: além dos sérios problemas de saúde, meus colegas de turma zombavam de mim e, embora eu fosse uma ótima aluna, minhas notas caíram por conta disso. Um dia, adormeci na aula e imaginei meu tataravô, como nas fotos dos álbuns, subir na mesa, colocar a mão sobre meu ombro e dizer algo como “Tenha paciência, tudo vai melhorar”. Acordei e senti um calor por dentro. Não sei se foi apenas um sonho ou se meu ancestral distante queria me apoiar. © Katya Rubenchik / Facebook
  • Era o meu terceiro salto de paraquedas. Entrei no avião, começamos a voar, subimos à altitude ideal, soou o sinal e nos aproximamos da rampa. O primeiro saltou e, nessa hora, senti um frio na barriga e me veio um pensamento: não pule. Eu disse ao instrutor que não pularia. A ideia é que se você entrou no avião, eles esperam que saltará. Mas minhas pernas não saíam no chão. Por fim, me sentaram na cadeira e depois voltamos ao solo. Os instrutores reclamaram bastante de mim. No fim do dia, um dos funcionários veio falar comigo: “Olha, você teve sorte. O pessoal está arrumando os paraquedas agora, e o seu não estava montado da forma correta”. No fim de semana seguinte, pulei e deu tudo certo. © Anastasia Efimova / Facebook
  • Meu marido disse que estava dirigindo quando, de repente, viu um caminhão vindo na sua direção com toda a velocidade. Um segundo antes da colisão, os veículos não se chocaram e passaram em segurança. Meu esposo ainda não entendeu como não colidiu com o caminhão, já que não havia espaço nos lados da estrada. © carcagnosso / AdMe
  • Há pouco tempo, tirei fotos da minha filha com sua amiga. Elas têm 8 anos. As fotos eram para ser em movimento, das duas pulando em folhas caídas no chão. Depois, ao ver o resultado, em quase todas as imagens da amiga, parecia que ela era uma senhora de idade — com pálpebras caídas, bochechas flácidas, pescoço envelhecido e dentes tortos. O curioso foi que nenhuma foto da minha filha saiu desse jeito. Pode não ter sido nada de misterioso, apenas imagens em movimento, mas chamou bastante minha atenção. © Lena Poohnatova / Facebook
  • Meu filho mais novo, entre 3 e 6 anos, tinha um amigo imaginário chamado Philip. Poderíamos ver isso como falta de amizades, mas, na verdade, ele quase teve um irmão gêmeo que não resistiu na 8ª semana de gestação. E o mais importante é que se tivesse nascido, eu teria dado a ele o nome Philip. © Yekaterina Ignatova / Facebook
  • Cerca de três meses antes de ser internada, eu sonhava que estava deitada em uma mesa de cirurgia e via uma cirurgiã inclinada sobre mim, o que não é tão comum. Seria pouco dizer que fiquei surpresa quando me vi nessa mesma mesa de cirurgia, com a mesma mulher que eu via no sonho, inclinada me olhando. Contei isso à médica, mas ela não me levou a sério. Desde então, passei a acreditar mais nos sonhos. © Inna Vyacheslavovna / Facebook
  • Meu marido me contou isto ontem. Um amigo comprou um apartamento na planta, e os novos inquilinos começaram a se instalar no prédio, mas ainda não haviam se mudado completamente, passavam algumas noites só. Então, ele e a esposa decidiram passar uma noite no imóvel novo. Ele combinou de sair do trabalho, e a mulher e o filho já estariam esperando no local. À noite, ele ligou e descobriu que os dois ainda estavam no apartamento antigo. Ela disse que saiu do trabalho, voltou para casa no automático e se esqueceu totalmente do combinado. Nessa hora, o esposo recebeu uma ligação de que havia ocorrido uma explosão de gás no prédio novo. Depois, eles calcularam e perceberam que se a esposa tivesse ido ao local no horário marcado, ela poderia ter sido atingida pela explosão. © Tatiana Kayumova / Facebook
  • Era inverno e nevava quando desci do ônibus e, de repente, escorreguei e minhas pernas foram parar embaixo do pneu. O veículo já começava a se mover, daí senti alguém me puxar pelo braço até eu ficar em pé. Fiquei chocada! Quando me virei, não havia ninguém. E não sou uma senhora pequena nem muito levinha. © Oksana Belyanina / Facebook
  • Um incidente: minha filha de 2 anos brincava no quarto com sua amiga imaginária, que era “muito boazinha, linda e fofa”. Perguntei qual era o nome dela. E nessa hora ela disse o nome secreto da minha irmã, que nos deixou há 10 anos. Somente eu lhe chamava por esse nome quando éramos pequenas. © Lara Larina / Facebook
  • Minha filha tinha entre 3 e 4 anos. Um dia, na sala, ela se virou para mim e perguntou quem era aquela senhora de óculos que estava sorrindo para ela, em frente ao sofá. E não tinha ninguém. Uns dias mais tarde, viu uma foto da bisavó dela e disse que era aquela senhora, a minha avó que tinha falecido dois anos atrás. © Ana Carvalho / Facebook
  • Minha filha tinha 3 anos quando olhou para a porta do banheiro, sorriu e deu tchau. Quase morri! Perguntei quem era e ela disse que era titio. Depois, soube pelos vizinhos que o antigo morador faleceu dentro dessa casa. © Viviane Rodrigues de Souza / Facebook
  • Eu e meu filho, já adulto, estávamos conversando na cozinha quando vi alguém passar pela área com uma blusa amarela. Eu perguntei para meu filho “Você viu?” Ele respondeu “sim, é o homem de amarelo”. Entretanto, o portão e a porta da área estavam fechados. Fomos verificar e não havia ninguém lá. © Maria Da Graça Pereira / Facebook

Bônus

  • Eu morava no 6º andar. À noite, pela porta da varanda, vi olhos brilhantes olharem para mim no meio da escuridão. Noutra vez, minha mãe acordou de manhã, se sentou na cama e, de repente, um gato saiu correndo debaixo do móvel, entrou na varanda e sumiu. Descobrimos só depois que era o gato do vizinho, que vivia pulando nos outros apartamentos. Pelo jeito, ele gostava de correr atrás dos pombos, que pousavam nas varandas. © Yulia Zueva / AdMe

E você, já passou por alguma situação misteriosa e não explicável? Ou se considera cético e não acredita muito nessas coisas? Comente!

Observação: Este artigo foi atualizado em Março de 2022 para corrigir o material de origem e/ou imprecisões factuais.

Comentários

Receber notificações

Um dia, por volta dos 13 anos, estava brincando durante a aula de Educação Física com umas 3 ou 4 colegas que, assim como eu, não tinham o mínimo jeito para participar do jogo de vôlei verdadeiro. Tínhamos uma bola, mas a nossa rede era de faz de conta, e fingíamos realmente jogar.
Em certo momento, fui passar por baixo da rede falsa e, ao me abaixar, tropecei e me enxerguei caindo com o rosto no chão. Foi como se eu estivesse fora do meu corpo, porque me vi direitinho, diante de mim, caindo... Em seguida, ao abrir os olhos, eu estava mesmo no chão, onde tinha batido de cara.
Acho que foi um breve desmaio, não sei até hoje.

3
-
Resposta