17 Pessoas contam as histórias assustadoras que viveram e que desafiam a lógica

Gente
há 1 ano

A história nos descreve diversas lendas e diversos mitos que ilustram os seres humanos e a sua relação com o universo. Profetas e sábios, por exemplo, costumavam interpretar raios e trovões como manifestações divinas. Independentemente de existir explicações para tais fenômenos, o fato é que muitas pessoas tiveram suas próprias experiências e narrativas acerca desse tipo de acontecimento.

Incrível.club, então, reuniu relatos de nossos seguidores sobre eventos para os quais não conseguiram encontrar uma explicação formal e lógica. Confira só!

  • Meu avô faleceu aos 84 anos. Ele chamava todas as bisnetas de “bonequinha”, era muito carinhoso e tinha o sorriso mais lindo desse mundo. Quando ele se foi, expliquei a situação para a minha filha de 4 anos e fomos para o enterro em outra cidade.
    Ela ficou bem triste, passou vários dias chorando e dizendo ter saudade. Eu estava ficando preocupada, até que um dia ela acordou e disse:
    — Mamãe, sonhei com o “biso”. Ele estava num lugar bem lindo, sentado em um banco com meu outro biso (que ainda é vivo). Chamei eles para brincar comigo, mas só o outro veio. Voltei, chamei novamente e ele disse:
    — Não posso mais, bonequinha. Pode brincar que eu vou só olhar você agora.
    Na hora eu gelei, me emocionei tanto. Ela tem apenas 4 anos e nunca havia me contado nenhum sonho. Esse ela me contou exatamente assim. Desde esse dia, ela não chora mais e, quando fala dele, é com muito amor.
    ©️ Ariane Carneiro Souza Silva / Facebook

  • Quando minha filha tinha 2 anos, tive a impressão de ter visto pontinhos azuis saindo do quarto dela. Fui averiguar. Ela estava sentada, e disse: “Azul, mamãe”. Nunca soube o que era.

    ©️ Daniella Talarico / Facebook

  • Dia 18/06/2000, estava dormindo na casa da minha cunhada porque meu marido havia falecido há 3 dias. Acordei assustada com uma mão acariciando meu cabelo. Era como se eu estivesse dormindo mas, ao mesmo tempo, acordada.
    Perguntei para ele o porquê de sua partida, pois tinha me deixado sozinha e grávida. Ele me disse que não queria ter me deixado mas que, infelizmente, havia chegado sua hora.
    Depois, perguntei como era onde ele estava. Ele passou a mão no meu rosto e me disse que não podia dizer — um dia voltaria para isso. Me deu um beijo na testa e sumiu. Acordei assustada, procurando por ele. Não sei se era sonho, mas me pareceu muito real, pois eu senti a presença dele e, inclusive, seu cheiro ficou em todo o quarto.

    ©️ Tati Rodrigues / Facebook

  • Minha avó faleceu cinco anos antes de o meu filho nascer. Quando eu estava com oito meses de gestação, sonhei que ela estava com ele no colo e levantava a manta que cobria o rostinho dele. Ela dizia: “Ele é a cara do seu irmão”.
    Adivinha com quem meu filho parece uma cópia até hoje?

    ©️ Fabiana Vargas Duarte / Facebook

  • Quando era pequena, minha mãe me levou a um velório de uma amiga dela. Enquanto estava esperando encostada no canto, uma mulher conversou comigo. Me disse que quando era pequena também tinha medo de velórios, mas agora não mais. Disse essas palavras e saiu.
    Minha mãe me chamou para ir embora, e quando estava saindo dei uma espiadinha no caixão. Pasmem: a mulher que havia conversado comigo minutos antes era a mesma que estava lá.
    Fui embora, assustada, e nunca mais fui em velórios na vida. Aquela cena nunca me saiu da cabeça, até um ano atrás, quando descobri que a mulher tinha uma irmã gêmea.

    ©️ Daise Oliveira / Facebook

  • ​​​​​Com 6 anos, saí da escola sem que ninguém me visse e fui para casa, nesse meio tempo, minha mãe foi para a escola me buscar e como eu não estava, ela voltou correndo para casa e me viu sentada do lado de fora da porta do apartamento. Quando ela me perguntou quem me trouxe, eu respondi: “Meu tio João”. João foi o irmão do meu pai que morreu de tétano logo após o nascimento, aos 7 dias de nascido. Ele era o sexto filho, meu pai é o sétimo de 11 irmãos.
    ©️ Kamila Monteiro / Facebook
  • Estava de repouso, pois havia feito uma cirurgia para corrigir a miopia e sonhei com dois velhinhos. Um senhor e uma senhora cega de um olho. No final do sonho, me despedi deles com o “coração na mão”, achando muito ruim a despedida. Acordei com aquilo na cabeça, tendo a sensação de que foi REAL.
    Passado uma semana, sonhei com um anjo sobrevoando meu quarto e ele disse que tinha vindo do céu. Eu disse:
    — Se você veio do céu, me responda uma coisa: aquele senhorzinho que sonhei, era meu parente?
    Ele disse:
    — Sim, era seu tataravô, seu nome era Tino.
    Acordei apavorada, e perguntei para uma prima que tem nossa árvore genealógica. Ele estava lá, e realmente era meu tataravô e o nome dele era Laurentino Batista Leite. Quer mais uma coincidência? Minha sogra mora na rua Laurentino Batista Leite, que foi nomeada em homenagem a ele, em Abadia dos Dourados-MG.
    Ah, e esqueci de comentar que o Laurentino tinha uma irmã cega, ou seja, era a senhorinha que estava com ele no sonho.
    ©️ Lara Tomás Couto Pereira / Facebook

  • Meu avô morreu em 1991. Quinze dias depois, sonhei que ele entrava na cozinha da casa dele, onde estava minha avó, e dizia:
    — Fala para ela parar de pedir, porque eu ainda vou demorar 20 anos para buscar ela.
    Minha avó faleceu em 2011. Façam as contas.
    ©️ Fabiana Vargas Duarte / Facebook

  • Estava com uma amiga me arrumando para sair no dia 2 de novembro, Dia de Finados, há cerca de 27 anos. Fui ao banheiro, e ela foi para a sala. De repente, escutamos um barulho alto, corremos e nos encontramos no meio da casa. Perguntamos ao mesmo tempo: “O que você derrubou?” Fomos a um dos quartos que tinha uma estante, e nela havia um espelho emoldurado de madeira maciça. O espelho estava encostado na parede, e na sua frente havia vários objetos, cremes e perfumes. Não se sabe como, o espelho voou, caiu longe e virado para cima. Digo que voou porque os objetos que estavam na frente dele continuaram no mesmo lugar. Nós nos olhamos, gritamos e saímos correndo.

    ©️ Angela Toschi / Facebook

  • Servi o exército por sete anos, em um lugar onde as instalações eram muito antigas, com mais de 60 anos. Os soldados da guarda sempre viam uma menina nos fundos do batalhão pela madrugada.
    Certa vez, acordei de madrugada sentindo a presença de alguém. Aquilo me incomodou, mas voltei a dormir. No outro dia, um amigo me contou que acordou durante a noite e viu um estranho deitado numa cama próxima, tentou ver quem era e não o reconheceu. Foi ao banheiro e quando voltou a pessoa havia sumido.
    Outra vez, cerca de 2 horas da manhã, vi uma silhueta saindo. Pensei que fosse um amigo, fui atrás e não havia ninguém.
    No andar inferior havia uma sala, com uma porta de madeira bem grande, daquelas que abrem para os dois lados. Um dia ela se abriu sozinha, como se alguém estivesse a empurrando. Todo ano entra e sai muita gente, e todos presenciam, veem e contam as mesmas histórias.
    ©️ Érico Alexandre / Facebook

  • Eu e mais dois amigos fomos numa casa apanhar mangas, chamamos e a voz da dona da casa disse: “Entrem, estou na cozinha”.
    Os três ouviram. Quando entramos nos fundos vimos uma janela aberta e nenhum móvel no cômodo. Demos a volta em toda a casa, ela estava completamente vazia e inabitada. Até hoje não sabemos quem nos respondeu e nos convidou a entrar.

    ©️ Tarsis Camillo / Facebook

  • Quando tinha cerca de 5 anos, vi algumas pessoas andando na rua com roupas de época. Roupas bem antigas. Então falei com a minha mãe: “Nossa, mãe, que roupa estranha dessas pessoas”.
    Uma senhora que estava no outro lado da rua ouviu o que eu disse, atravessou e ficou olhando para mim. Me encarando mesmo. Minha mãe olhou para a rua e me disse: “Que pessoas?”
    Eu disse: “Essa mulher que está na nossa frente, me encarando”.
    Minha mãe saiu, me “arrastou” pela rua, entramos em casa. Segundo ela, não havia mais ninguém na rua. Somente nós duas.
    ©️ Jeniffer Faifher / Facebook

  • Tenho várias experiências de fenômenos estranhos e inexplicáveis. Há mais de 40 anos, eu e minha família morávamos em Canoas. Numa noite, meus irmãos saíram e ficou apenas eu e meus pais.
    Estava no meu quarto e ouvi as portas dos armários da cozinha abrindo e fechando com muita força, fazendo bastante barulho. Minha mãe veio ao meu quarto perguntar por que eu tinha feito aquilo. E eu achava que era ela!

    ©️ Gilderes Stumpf / Facebook

  • Eu trabalho numa clínica de fotodepilação. Um dia cheguei cedo, liguei os aparelhos e o ar-condicionado. Subi para o segundo andar e, de repente, ouvi um barulho de algo caindo no andar de baixo. Desci, o controle do ar-condicionado estava jogado no chão, cerca de dois metros de onde eu havia colocado. Estranhei, mas continuei minha rotina. Quando entrei na sala com o cliente, a TV da recepção ligou sozinha, no último volume, e ouvi passos na escada. Terminei de atender o cliente e quando ele foi embora, para a minha surpresa, não havia ninguém na loja além de mim.

    ©️ Priscilla Hainfellner / Facebook

  • Eu tenho um labrador que dorme comigo e meu marido. Estava assistindo TV de madrugada, meu marido dormindo ao meu lado e o cachorro nos pés da cama. Quando pausei o filme para responder uma mensagem no celular, do nada, absolutamente do nada, o cachorro começou a rosnar para um canto do quarto. Seu pelo arrepiou todo, ele rosnou, e parecia estar com medo —bravo, mas com medo.

    Ele olhava para o canto e rosnava. Eu o chamei para perto, ele encostou em mim sem tirar os olhos do canto, e conforme falava com ele, ia se acalmando — mas não voltou a dormir. Ele nunca tinha feito isso antes e nunca mais fez. O que ele viu? Não sei se gostaria de saber...
    ©️ Alinee Silva / Facebook

  • Eu e minha família estávamos em uma cidade de praia. De noite fomos a um píer, e distraída caí no mar. Eu tinha apenas 4 anos. Lembro de ter afundado e ficado na água por muito tempo. Enquanto isso, meu pai, desesperado, me procurava na água e não me encontrava.
    Fui resgatada por um homem muito magro, de cabelos longos que estava em um barco e que pulou na água e salvou o meu pai e eu. Os gritos da minha mãe fizeram com que o píer ficasse cheio de gente. Depois do desespero, procuramos o homem para agradecer, mas ninguém o viu. Todos que estavam no local disseram que meu pai havia me salvado.

    ©️ Thais Tata / Facebook

Você acredita que existam fenômenos inexplicáveis ou acha que eles não passam de “lendas urbanas”? Compartilhe sua opinião conosco nos comentários. ?

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Tenho várias para contar mas por que será que tenho que ver essas coisas só a noite?

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