14 Pessoas que encontraram ex-colegas de escola e ficaram impressionados, no mau sentido

Histórias
há 2 anos

Às vezes, é muito legal lembrar dos nossos dias de escola, quando sentados na última carteira, fofocávamos com os amigos sobre os colegas de turma, ou de como nos divertíamos nos recreios. Ou ainda lembrar das longas aulas da faculdade, durante as quais dormíamos em vez de estudar, pois tínhamos saído na noite anterior. Todos esses momentos agradáveis do passado sempre aparecem nas reuniões de ex-colegas.

Nós, do Incrível.club, também lembramos com carinho dos anos passados nas escolas e faculdades. No entanto, há também histórias menos agradáveis que nos fazem não querer ir mais às reuniões de ex-colegas, para não nos sentirmos desconfortáveis.

  • Um colega de trabalho foi ao encontro de ex-alunos. Voltou, digamos, meio agitado: “Nossa, como todo mundo envelheceu! As mulheres, todas casadas e com filhos, estão horríveis!” Olhei-o e vi um homem de meia-idade, cabelo desarrumado, mal vestido... Percebi que ele nem se olhou no espelho. Quando me mostrou as fotos da reunião, vi que as mulheres estavam bem-arrumadas, maquiadas, lindas, mas, claro, exaustas pela rotina da vida. Mas nada de “horrível”, como ele disse. © Florida01 / Pikabu
  • Em 2020, teve uma reunião de 15 anos de formatura, à qual não compareci. Nossa turma era tão insuportável que até hoje, quando me lembro da escola, chego a sentir dores.
    Depois da reunião, uma ex-colega me contou como foi. Os rapazes não mudaram nada: as mesmas piadas bobas, os mesmos modos mal-educados. Mais que todos, claro, “brilhava” o valentão da turma. Descobri que ele também morava na minha cidade, tinha um negócio aqui e praticamente sem problemas financeiros. Pediu meu número aos ex-colegas, mas, felizmente, ninguém tinha os meus contatos.
    Voltemos ao presente. Sábado passado resolvi pedir pizza. Uma hora depois, um entregador estava na porta. Reconheci o meu ex-colega de turma. Aquele mesmo, o próprio “empresário” bem-sucedido. Ao me ver, ele sorriu, estendeu os braços para me abraçar e tentou entrar no apartamento, dizendo: “Mano, não nos vemos há tanto tempo! Me deixa entrar, vamos recordar nossa juventude.” Infelizmente, não compartilhei da sua alegria. Ele, como se não percebesse minha reação, pediu meu número: “Vamos nos ver outro dia.” Apenas peguei minhas duas pizzas, acrescentei 10 reais de gorjeta e fechei a porta. © ZfRom / Pikabu
  • Para mim, a maioria dos meus ex-colegas têm a mesma aparência da época de escola, embora um quarto de século tenha se passado. Certa vez, um “tio” me chamou na rua pelo nome. Não reconheci, mas disse “Olá”. Pensei que, provavelmente, fosse algum amigo dos meus pais. Aí o senhor disse: “Você não me reconheceu? Sou eu, Fulano de Tal!
    Meu Deus! Quase caí, tamanho o choque. Teve um tempo que até namoramos, mas na minha frente estava uma pessoa aparentemente uns 20 anos mais velha que eu. Como isso aconteceu? Talvez pela genética e, claro, o modo de vida também influi muito. © Tsunada / Pikabu
  • Estávamos prestes a completar 10 anos de formados, então resolvemos nos reunir e chamamos a nossa coordenadora da turma. Durante um mês e meio ficamos discutindo sobre onde e quando seria. Inclusive tivemos de adiar a data várias vezes até que todos concordassem. Resultado: viemos eu e um cara que morava em outra cidade, o resto não apareceu. E mais: eles só avisaram menos de uma hora antes da reunião e alguns nem comunicaram nada. Mas, nós três, o rapaz, eu e a coordenadora, passamos um tempo muito agradável. Adivinhem o que esses ex-colegas, que não vieram, estão propondo para este ano? “Devemos nos reunir, vamos!” Eu desisto! © Anjutaka / Pikabu
  • Ano passado, fui a uma reunião de ex-colegas de turma. Veio um rapaz com quem não nos dávamos bem na escola, pois ele sempre ostentava e queria parecer alguém que não era. Chegou à reunião em um carro esporte de elite, contou ser empresário bem-sucedido, que conquistou tudo na vida e viajou o mundo inteiro. Mas na hora de pagar a conta, desculpou-se por esquecer a carteira e prometeu fazer uma transferência bancária. Sem problema, quem nunca, não é? Pagamos a parte dele. Passei a noite toda rindo porque sabia estar mentindo. Ele não comprou aquele carro, como nos contou, mas o alugou por apenas um dia na minha locadora de automóveis, novamente para ostentar. Eu não o entreguei, mas ri bastante. © Palata № 6 / VK
  • Encontrei um ex-colega de turma na fila do caixa, no mercado. Pensei que deveríamos pelo menos dar um “Oi”.
    — Oi, uau, você está diferente! O que está fazendo aqui?
    — Estou na fila.
    — Eu também.
    Silêncio. Uma conversa perfeita. © alekseev__ivan / Twitter
  • Acabou de acontecer o encontro mais embaraçoso com um ex-colega. Eu cortava calmamente a grama quando um moço parou perto da placa “Pare”, com janela abaixada. Nossos olhos se encontraram e nos olhamos por não mais que três segundos. Ele mostrou a língua e foi embora. Meu, a gente se formou no ano passado! © weispfennig_t23 / Twitter
  • Estava no ônibus e no banco atrás de mim, durante toda a viagem, havia alguém falando muito alto ao celular. Tão alto, que a minha cabeça começou a doer. Cansei disso, me virei para reclamar, e era um ex-colega de turma. Vejam só que encontro! © mils_dove / Twitter
  • Passeava com minha filha e acidentalmente encontrei um ex-colega da escola. Ele estava com uma moto muito descolada. Quando parou para me dar um “oi”, minha filha me perguntou por que eu estava conversando com um entregador. © valmulwa / Twitter
  • Um valentão dos tempos de escola, um verdadeiro bobão, entrou na oficina onde trabalhei por alguns anos, após nos formarmos. Tive de cobrar 1.500 dólares pelo conserto do carro dele. Foi uma sensação incrível. © TheMasterMekanik / Reddit
  • Mantenho contato com umas duas ou três pessoas da minha turma, e isso, para mim, é o suficiente. Os outros deixaram bem claro quem são. Já temos 35/36 anos e há um ano, fui convidada a participar de um grupo privado no WhatsApp. Eu raramente teclava algo lá. Como resultado, fui removida porque, veja só, eles acharam que eu fofocava sobre as pessoas do grupo, pois ficava calada e escrevia apenas uma vez a cada 4 ou 5 dias. É sobre isso. Pessoas adultas. Pelo menos eu pensava que fossem. Mais tarde, a que me removeu pediu perdão. Mas, para falar verdade, apenas oito meses depois. Alguém do grupo a convenceu a me remover, mas ela não teve nada a ver com isso. Tanto faz, tirei minhas próprias conclusões. © Karina Karinella / Facebook
  • Na escola, eu frequentemente caía no sono durante as aulas. Recentemente, alguns ex-colegas, que não via desde os tempos de escola, disseram se lembrar de uma coisa. Eles sempre notavam que no meu rosto tinha as marcas da espiral do caderno. © MoeSzylack / Reddit
  • Foi uma perda de tempo (falando sobre uma reunião de ex-alunos). Respondi às mesmas quatro perguntas umas 30 vezes: “Estou bem”, “Casado, tenho filhos”, “Não fiz muita coisa”. E a toda hora precisava repetir sobre a minha empresa e o meu trabalho. © Sarcastic24-7 / Reddit
  • Hoje, encontrei um ex-colega no meu trabalho. Claro, uma situação normal, mas ele conseguiu me reconhecer, lembrou o meu sobrenome, apesar de ter estudado comigo apenas até a 5ª série. E isso foi há 26 anos. Que memória! © selena_din / Twitter

Você se dá bem com seus ex-colegas de turma? Costuma ir às reuniões de ex-alunos? Conte nos comentários!

Imagem de capa Palata № 6 / VK

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