14 Histórias sobre médicos que nos fazem rir e chorar ao mesmo tempo

Histórias
há 1 ano

Você pode perguntar para quem quiser, todo mundo tem pelo menos uma história inusitada sobre a própria saúde e sobre a relação com a medicina. Os próprios médicos podem contar uma infinidade de histórias em que muitos de nós jamais acreditaríamos.

As histórias que trazemos hoje foram compartilhadas em diferentes comunidades na Internet e todas elas mostram que o senso de humor continua sendo a melhor cura para todos nós, independente dos problemas que estivermos enfrentando.

  • Na minha infância, ressuscitei o meu cachorro fazendo respiração boca a boca. Isso me inspirou tanto que decidi trabalhar como médico quando adulto. Salvo vidas e trabalho sem descanso. Sei que é a minha vocação. Mas, há pouco tempo, minha mãe me confessou que naquele episódio da infância o nosso cachorro só estava dormindo.

  • Um dia, fui ao hospital para buscar uma amiga que tinha tido bebê. Fiquei dando voltas na maternidade durante 10 minutos, tentando achar a entrada. Ao ver uns médicos na entrada da sala de parto, gritei: “Como eu posso chegar até aí?” Após meio minuto, vermelhos de tanto dar risada, me explicaram que, em primeiro lugar, eu tinha que conhecer um cara legal. Depois, namorar, ficar junto...
  • Hoje, entendi que os médicos têm um grande senso de humor. Fui à dermatologista porque apareceu algo estranho no meu braço. Enquanto conversávamos ela ia limpando o meu braço. A conversa acabou caindo na escolha da profissão. Eu perguntei: “E por que você quis ser dermatologista? É um trabalho aterrorizante”. E ela respondeu: “Quando pequena, eu adorava estourar plástico bolha, e foi então que tudo começou”.
  • Há alguns dias eu fiz uma operação com laser nos olhos. Após a operação, fiquei um tempo na escuridão, descansei e quando estava prestes a ir embora o médico me parou e me deu as últimas instruções: “Antes de mais nada, durma. Ao acordar, você vai ver tudo melhor. E o mais importante: não se assuste. As pessoas que você vai ver são apenas a sua família”.
  • Meu amigo psiquiatra tem um paciente chamado Nicola, de 10 anos. Ele é autista e desde que nasceu nunca disse uma palavra. Ele entende tudo, não é mudo, mas sempre fica em silêncio. Em uma sessão com o pai do garoto, participou um médico e pesquisador alemão. Ele pegou Nicola nos braços e começou a dizer com muito sotaque “Bom garoto...”. Ele fez isso de novo, levantando o garoto para cima e repetindo “Bom garoto...”. De repente, uma voz grave — grave demais para um garoto de 10 anos — dispara: “Me solta, não gosto de você”. Pela primeira vez Nicola falou. O pai do garoto quase caiu da cadeira.
  • Fui ao médico para fazer uma ultrassonografia. De repente, o médico diz: “Bom, bom, não encontro o seu rim esquerdo. Você não vendeu, né?”
  • Sou radiologista. Estava descrevendo a imagem de um paciente que estava ao meu lado, bastante inquieto. Em 5 minutos eu teria o diagnóstico. De repente, lembrei que estava devendo um dinheiro para um amigo médico. Liguei para ele rapidamente.

— Oi, anatomia patológica? Quero que o coordenador passe pelo meu escritório agora. É urgente!

Desligo o telefone, acabo de passar o diagnóstico, olho para o paciente e percebo um olhar completamente assustado. Então, começo a entender a situação que eu causei.

  • Decidi me divorciar do meu marido e falei para uma amiga que me sentia mal por usar a aliança. Ela me disse: “Tira ela!” Ela colocou no próprio dedo para não perder. O problema é que não conseguimos mais tirar. Na manhã seguinte, no hospital, disseram que ela teria que cortar o dedo, algo que não faríamos. Ao mesmo tempo, minha amiga conheceu um jovem pela Internet, que casualmente era médico. Ele a convidou para ir ao hospital e ajudou a tirar o anel. E esse verão eles se casaram.
  • Minha filha está no ensino fundamental 1. Um dia, percebi que ela tinha piorado a maneira de escrever, então, disse para ela comprar cadernos especiais para praticar, ao que ela me respondeu:

— Não se preocupe, quero ser médica!

  • Vou a um ortopedista que conheço porque o meu seguro cobre. Eu o chamo de ’médico de uma só vez’, porque, não importa o problema que a pessoa tenha, ela nunca precisa ir uma segunda vez, o cara resolve tudo de primeira. Meus colegas de trabalho começaram a chamá-lo da mesma forma depois que o conheceram. Mas há pouco tempo senti que ele chegou em um outro nível. O meu braço começou a doer e marquei uma consulta para a semana seguinte. Um dia depois, a dor começou a diminuir. Alguns dias depois, a dor tinha desaparecido. Acho que ele está cada vez melhor, e talvez eu possa começar a chamá-lo de ’médico de zero vezes’.
  • Minha amiga estava no dentista e viu a seguinte cena: um rapaz saiu correndo do consultório com os olhos cheios de pavor. Ele tinha sido anestesiado para que um dente fosse extraído. O sujeito não parava de perguntar por que tinham dado uma injeção. Sua mãe explicou pacientemente que isso tinha sido feito para que ele não sentisse dor. Gritando, ele respondeu: “É mentira! O dente pode ser retirado sem a injeção, vocês querem TIRAR A MINHA LÍNGUA!”. E saiu correndo.
  • No outro dia fui fazer uma fluoroscopia em uma clínica particular. Após o exame, sentei para esperar o resultado. A porta estava entreaberta e ouvi os médicos conversando: “Olhe, que coisa negra! Deveria ser assim? Que horror! Mais manchas!”. Meu mundo caiu. Comecei a pensar no que diria para a minha mãe. A porta abriu, os médicos me disseram para entrar e me contaram que tudo estava bem. Pediram desculpas pela demora e disseram que a impressora estava quebrada, soltando tinta preta e manchando tudo.
  • Meu namorado é médico. Quando eu não posso ir na aula eu sempre falo que preciso ir ao médico, e não me sinto culpada, afinal de contas, não estou dizendo nenhuma mentira.
  • À noite, entrou no hospital uma mulher como uma hemorragia interna. Os exames foram feitos. A médica disse que ela deveria ser internada. A mulher se negou porque no dia seguinte precisava ir trabalhar e não poderia deixar os filhos com o marido. A médica imprimiu uma declaração de que ela se recusava a ser internada e deu para a mulher assinar. Ela assinou sem ler. A declaração foi lida em voz alta: “Eu, fulana de tal, renuncio à hospitalização. Sou consciente de que morrerei nas próximas 12 horas”. Então ela perguntou: “Por que eu vou morrer?” A médica respondeu: “Tenho a obrigação de avisar. Não tenho tempo para te convencer, outros pacientes estão esperando”. A mulher rasgou o papel e perguntou: “O quarto tem televisão?”

Você tem alguma história curiosa ou engraçada num consultório médico?

Imagem de capa huyahanachan / Pikabu

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