Adorei tudo e, por isso, Também vou contar uma pequena história familiar: Eu me lembro de uma vez em que meu marido e nossos filhos (pequenos, ainda) brincávamos com uma lanterna acesa sobre as mãos, projetando figuras na parede. Tipo teatro de sombras, sabe?
Depois de um tempo trocamos de brincadeira e meu marido deixou a lanterna jogada em cima do sofá... Brincadeira vai, brincadeira vem, e decidimos contar histórias pra eles pegarem no sono.
Foi aí que meu marido deu um pulo sobre o sofá, pra ver quem sentava mais rápido. Mas, ele caiu sentado em cima da lanterna jogada e deu um pulo, rindo aliviado que não havia se machucado... hehehe!
Imediatamente o nosso filho de quatro anos ( Natan) gritou: "Meu Deus, Mami, quase que o Papi vira vagalume!"
Eu me lembro de uma vez em que meu marido e nossos filhos (pequenos, ainda) brincávamos com uma lanterna acesa sobre as mãos, projetando figuras na parede. Tipo teatro de sombras, sabe?
Depois de um tempo trocamos de brincadeira e meu marido deixou a lanterna jogada em cima do sofá... Brincadeira vai, brincadeira vem, e decidimos contar histórias pra eles pegarem no sono.
Foi aí que meu marido deu um pulo sobre o sofá, pra ver quem sentava mais rápido. Mas, ele caiu sentado em cima da lanterna jogada e deu um pulo, rindo aliviado que não havia se machucado... hehehe!
Imediatamente o nosso filho de quatro anos ( Natan) gritou: "Meu Deus, Mami, quase que o Papi vira vagalume!"
Rimos tanto disso que nossas barrigas doeram.
Até mais, pessoal!