14 Histórias que demonstram que a escola é o período mais divertido da vida

Histórias
há 1 ano

Cada pessoa lembra da própria infância na escola de maneira diferente. Alguns têm histórias sobre professores e matérias preferidas, outros, com alegria, se recordam das brincadeiras com os amigos ou de suas aventuras. Mas todos têm algo para dizer, certo?

Incrível.club encontrou 15 boas histórias que mostram claramente por que nos lembramos desse período da vida com carinho.

  • Recentemente, organizava meus materiais e objetos velhos dos tempos de escola quando encontrei um batom antigo, que tinha cheiro de maçã verde. Eu o abri, cheirei... Esse aroma me lembrou muito claramente da minha última série (7 anos atrás) e tudo o que acontecia naquela época. Meu primeiro amor, a chegada da primavera! Chorei por uma hora por causa dessas lembranças... E o coloquei de volta em seu lugar. Não vou jogá-lo fora por nada neste mundo!
  • Depois das aulas, meus amigos ficavam constantemente em minha casa. Nós amávamos brincar de cabra cega e, por milagre, não arruinamos o apartamento. Mas um dia não tivemos sorte e uma moldura foi arrancada com tudo da parede. Por alguma razão, estávamos terrivelmente assustados com as possíveis sanções dos meus pais, por isso consertamos como pudemos: nós o colocamos no lugar, usando pregos enormes. Um par de meses mais tarde, souberam o que tínhamos feito e assim a moldura permaneceu por mais um ano, até que meu pai se cansou de contar sobre sua filha ’artesã’ para todos que nos visitavam.
  • Durante a minha vida, ganhei muitos presentes de aniversário: roupas boas, aparelhos caros, flores, brinquedos, objetos de design. Mas o melhor presente da minha vida foi feito por minhas amigas na escola primária. Elas fizeram uma revistinha em quadrinhos sobre nós três, com muito trabalho e amor. O que poderia ser mais legal do que ser a protagonista dos quadrinhos desenhados à mão? Desde então, muitos anos se passaram, mas nada superou este presente. Nós ainda somos amigas.
  • Nem todo mundo sabe que a temperatura normal do corpo dos gatos é de aproximadamente 38 a 39 graus. Quando estava na escola, às vezes usava isso para conseguir ficar em casa (esquentava o termômetro!). Obrigado, Bolinha de pelo!
  • Um dia eu não queria ir para a escola e simplesmente caí na frente dos meus pais e comecei a choramingar. Dizia que meu tornozelo doía muito, que eu não conseguia mexer o pé. Eles me colocaram na cama, tentaram dobrar minha perna, levantá-la. Eu gritava que doía. Eles me levaram para o hospital para fazer uma radiografia. A perna, repito, estava BOA! Mas depois que o médico mexeu nela e eu gritei, colocaram uma atadura de gesso em mim, disseram que eu tinha de descansar e me foram prescritas vitaminas. Passei um mês em casa, fui uma boa doente, reclamava de dor na perna. Quando chegou a hora de remover o gesso, pensei que iam me mandar imediatamente para a escola, mas não! Eu tive de usar uma atadura elástica, não pisar nesta perna, passar mais 2 semanas em casa e fazer massagens. Acontece que o médico era um brincalhão, ele sabia de tudo desde o início, mas não me delatou.
  • Quando estava na escola, não gostava das aulas de artesanato das meninas, porque cozinhávamos, costurávamos e fazíamos todos os tipos de tarefas domésticas. Depois de a professora me chamar de “inepta”, porque costurava mal, voltei para casa e comecei a chorar. Eu queria ir para as aulas dos meninos, para aprender a usar parafusos, ferramentas e fui a única menina na história da escola enviada para assistir às aulas de artesanato dos meninos.
  • Na escola primária, fui eleita a Rainha do Festival de Outono. De acordo com o roteiro, depois de todas as apresentações, tinha de fazer uma boa reverência e convidar, educadamente, os pais, os professores e os colegas de classe para irem à mesa comer. Obviamente eu estava nervosa e esqueci de tudo! No momento crucial, disse: “Vamos atacar!”
  • No colegial, interpretei um anjo em uma peça de teatro, depois da qual comecei a me interessar muito pelo sexo oposto. Tudo porque, na noite anterior à minha atuação, minha mãe esqueceu de costurar um saiote para o meu vestido branco. E todos os colegas durante 2 horas puderam ver a minha calcinha vermelha.
  • Depois da primeira série, saí de férias, fui para a casa da minha avó, no campo, e comecei a chorar dizendo que ia morar com ela e que não queria mais ir para a escola. Minha sábia avó disse: “Bem, você vai com seu avô trabalhar em um chiqueiro, para contar os porcos”. Às 6h00 da manhã fui trabalhar com meu avô. Ele fez com que eu me aproximasse das porcas e contasse os leitões. Elas eram terrivelmente grandes e eu estava com medo. Além disso, tinha também o mau cheiro. Depois do meu primeiro dia de trabalho (antes do almoço), disse que preferia ir para a escola.
  • Na primavera fomos a uma floresta com minha mãe e alguns amigos da família. Eu tinha 10 anos de idade. Enquanto os adultos preparavam a carne, as filhas dos outros amigos (de 13 anos) e eu entramos no rio para pegar água. Mas a correnteza começou a me levar! Elas me salvaram rapidamente, me envolveram em um cobertor e me levaram para casa. Quando contamos como havíamos passado o fim de semana na escola, comecei com estas palavras: “Fomos à floresta e, enquanto os adultos bebiam vodka, comecei a me afogar”.
  • Quando meu filho estava na quarta série, encontrou um livro chamado Linguagem Corporal. O livro o encantou. Como entender quando uma pessoa mente, se o sorriso é sincero, se você está interessado na conversa, quais são os gestos em diferentes países, que tipo de apertão de mão existe e muito mais. Acima de tudo, ele gostou do capítulo sobre a aparência de um homem autoconfiante. Obviamente, imediatamente começou a praticar. No dia seguinte, ligaram da escola dizendo que meu filho tinha arruinado a aula de inglês. A alegação foi magnífica: “Seu filho ficava olhando diretamente para a professora.”
  • Minha filha depois de ir a um acampamento teve piolhos. Tinha tantos que tive de raspar seu cabelo. Obviamente, ela chorava, não queria ir para a escola, mas depois de alguns dias, foi feliz para as aulas. Soube então que a mais indolente e líder da sua classe, com que era proibida de se relacionar, havia raspado o cabelo também, para que não perturbassem minha filha. Hoje elas são melhores amigas, riem juntas, duas cabecinhas carecas! Parece que é hora de eu rever meu ponto de vista.
  • Cinco anos atrás eu trabalhava como professor em uma escola. Na cerimônia de formatura do último ano, tirei fotos de lembrança. Uma garota pediu para tirar uma foto com ela. Como brincadeira, eu a carreguei em meus braços, como se fosse em um casamento. Todos que viram essa pose, gritaram em uma só voz: “Case-se com ela!” E bem... Em breve vamos ao cartório.
  • Trabalho como professor em uma escola primária. Meus alunos estão crescendo diante dos meus olhos. Regularmente visito suas páginas nas redes sociais (mesmo que não estejam entre meus amigos). Fico muito feliz se vejo que há publicações “boas” sobre amizade, amor às pessoas queridas, regras de vida otimistas, citações de livros sobre as quais vale a pena refletir. Fico feliz também por suas fotos de competições ou de viagens a novos lugares, já que tudo isso fala sobre seus pontos de vista, seu desenvolvimento e progresso. Nesses casos, eu realmente quero colocar “like” para expressar meu consentimento, meu prazer ou orgulho em relação a eles. Mas quase nunca faço isso. Eu me sinto desconfortável. Mesmo na escola eu tento permanecer distante dos alunos para não intimidá-los. Não quero que pensem que eu os estou controlando, porque é importante que os adolescentes se sintam livres. Eu só quero que estejam bem. Que sejam pessoas boas. Agradeço às redes sociais pela oportunidade de estar com eles.

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