9 Pessoas capazes de causar mais incômodo do que pernilongo em noite de calor

Gente
há 1 ano

Há pessoas que não pensam em gentileza nem no conforto daqueles à sua volta e vivem pelo princípio de “O que é que tem?”. Mas nem todos aceitam esse tipo de comportamento. Alguns usam as redes sociais para desabafar. E foi daí que tiramos os exemplos de relatos reais, com pessoas que, nem de longe, entenderam o senso de coletividade. Confira.

  • Durante o verão, fui passar um tempo na minha casa do interior. Em um belo dia, três ferros de passar roupa surgiram perto da entrada. Pensei que alguém os havia esquecido. Então, três dias mais tarde, a vizinha apareceu e disse: “Você não entendeu, mesmo, que é para consertá-los? Deixei-os na sua entrada para você consertar, ué”. © Lee222 / Pikabu
  • Na primavera, decidimos colocar um gramado em torno de casa. A empresa responsável nos ajudou com a instalação, fornecendo os materiais e alinhando a grama no terreno. Os moradores contribuíram com as sementes. Ficou a coisa mais linda! Ao voltar para casa, após o fim de semana, uma parte do cultivo havia sido removida. O que aconteceu foi que umas senhoras aposentadas, que moravam no bairro, decidiram arrancar nossas plantas lindas, simétricas, semeadas com tanto suor e dinheiro. Pois é, não dá para confiar cegamente nem nas pessoas, aparentemente, mais inofensivas. © 2.718 / Pikabu
  • Era sábado de manhã, 9h15, quando a campainha tocou. Não um toque normal, era um toque alto e desesperado. Olhei pelo olho mágico, era a vizinha: “Bom dia, doutor!” Gente, acabei de acordar! Perguntei como ela sabia que eu era médico. A resposta: “Ah, vi um crachá do hospital dentro do seu carro na garagem, então resolvi trazer meu filho para você dar uma olhada, ele está com a garganta doendo”. Calma, moça, trabalho com reabilitação. Fiquei sem reação com o atrevimento, mas examinei o menino e depois liguei para um amigo pediatra. Ele disse que o garoto deveria ir ao hospital com urgência. À noite, a mãe voltou: disse que decidiu fazer um gargarejo no filho, e a criança estava com 39 graus de febre! Insisti que ela deveria levá-lo ao hospital e fechei a porta. Só ouvi ela gritar do corredor: “Mas o que faço com meu filho?!” Não aguentei e chamei a ambulância. Depois disso, me tornei o médico particular de todas as mães do bairro. © Listratoff / Pikabu
  • Eu estava levando uma TV no táxi. Nos termos da empresa, uma cláusula dizia que se algo cabe no assento, não é considerado bagagem. O taxista, porém, queria nos cobrar a mais por conta disso. Liguei para o atendimento, perguntei se deveríamos pagar a mais, e a resposta foi clara e direta: não. O taxista começou a ameaçar, dizendo que poderia parar no meio do caminho e nos largar na rua. Felizmente, ele nos levou ao nosso destino. E, naturalmente, não pagamos nada extra, apenas o valor da corrida. © besom.rider / Pikabu
  • Eu estava andando numa praça de alimentação lotada, procurei um lugar disponível por uns 20 minutos com uma bandeja na mão. Finalmente, vagou uma mesa com duas cadeiras. Não havia onde pendurar as roupas, então pus a bolsa e o casaco em uma cadeira e me sentei na outra. Daí, duas senhoras apareceram, pedindo uma cadeira. Mas o chão estava imundo, não havia espaço deixar minhas coisas, nem apoiar o casaco nas costas da cadeira, e não seria confortável deixá-lo no colo. Expliquei a situação e recusei. Então, escutei uma das mulheres dizer à outra olhando para mim: “Vou jogar as coisas dela no chão”. Olha, costumo evitar situações de conflito, mas o que saiu da minha boca foi: “Se alguma de vocês tocar nas minhas coisas, vou jogar esta bebida na cabeça de vocês”. Rapidamente, elas encontraram outra cadeira. © **ck / Pikabu
  • Meus vizinhos encomendaram esterco para seu jardim. Chegou, e eles jogaram uma parte dele no meu quintal por baixo da cerca. O cheiro era terrível! Pedi para tirarem, mas disseram que não tinham tempo e que deixariam isso para a próxima semana. E que se eu estava incomodada, que tirasse sozinha. Pois bem, peguei uma mangueira, girei a torneira e mirei embaixo da cerca. Todo o esterco se espalhou pelo terreno dos vizinhos. Ao voltarem, na outra semana, eles gritaram e me chamaram de todos os nomes. Eu nem me importei. Pelo menos, agora, o meu quintal está limpo. © Overheard / VK
  • Com uma semana de antecedência, comprei uma passagem de trem com o assento marcado. Entrei no vagão, sentei ao lado da janela e pus os fones de ouvido. De repente, alguém me cutucou no ombro. Olhei, e eram jovens querendo se sentar juntos: um pedia para trocar de lugar comigo. Nem cogitei a possibilidade de me levantar. Ah, adolescentes, para que isso? Por que querem importunar pessoas quietas? Disse apenas “não”. Daí, começou: “Nossa, que pessoa horrível você é!” Olhei para o menino e perguntei: “Tudo bem, quanto você quer pagar para sentar no meu lugar?” Ofereci um valor simbólico. Mas, pelo visto, ele não fazia tanta questão de trocar de lugar. © SaginArs / Pikabu
  • Peguei a única mesa disponível naquele momento para almoçar na praça de alimentação. Então, uma moça se aproximou pedindo para eu liberar a mesa: ela queria juntá-la com a sua grande, para um evento infantil que estava organizando. A mesa ao lado estava cheia de crianças, mas todas sentadas confortavelmente. Respondi, educadamente, que gostaria de terminar de comer em paz. A mulher insistiu, dizendo que eu iria estragar a festa das crianças. Aí, me estressei: “Até eu terminar de comer, esta mesa está ocupada”. A cereja do bolo foi que, assim que me levantei para ir embora, um casal logo ocupou o meu lugar. © NeuroHamster / Pikabu
  • Nossa família costumava passar o verão na nossa casa do interior, quando os meus pais tiravam férias. Durante esse tempo, os vizinhos importunavam minha mãe com perguntas e pedidos sem parar, pois ela é médica. Ela chegou até a dar uma injeção num leitão! © Sobiratelistory / Pikabu

E você, já passou por situações similares? Como você reagiu? Comente!

Observação: Este artigo foi atualizado em Dezembro de 2022 para corrigir o material de origem e/ou imprecisões factuais.
Imagem de capa Listratoff / Pikabu

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