12 Histórias que mostram como o cliente nem sempre tem razão

Histórias
há 1 ano

Quem já trabalhou em algum Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) sabe que o que não faltam são histórias estranhas e divertidas. Muitas vezes o cliente tem razão, mas nem sempre. Bom, para falar a verdade, muitas vezes o vendedor também não tem razão. Antes de ficar irritado na hora de fazer alguma reclamação, lembre-se de que todo mundo é humano e pode errar.

Alguns dos protagonistas de hoje mostram como, apesar da enorme dificuldade que é falar com o SAC de algumas empresas, às vezes quem parece não entender nada do mundo é o cliente.

Esperamos que as histórias que trazemos hoje consigam melhorar o seu dia. Independentemente da sensação de impotência que muitas vezes toma conta de clientes e de funcionários, o nosso objetivo é que as pessoas tentem olhar com um pouco de leveza para esses problemas. As histórias foram encontradas no perfil do Instagram NotAlwaysRight (Nem Sempre Certo), que trata justamente das discussões entre clientes reclamões e SACs que nem sempre têm as informações solicitadas.

  • Eu: “Obrigado, que tenha um bom dia”.
    Cliente: “Você também. Ah, não, você não. Você ainda precisa trabalhar”.
    @notalwaysright
  • Um comprador super irritado entra na pizzaria e joga uma caixa de pizza no balcão.
    — Oi, como posso ajudar?
    — Pedi uma pizza meia pepperoni.
    Eu olho dentro da caixa.
    — Na minha opinião está tudo em ordem. Qual é o problema exatamente?
    — Eu queria o pepperoni no lado ESQUERDO!
    @notalwaysright
  • Sou muito boa falando mandarim, mas as pessoas não sabem porque eu não sou asiática. Eis que entram alguns clientes na minha loja.
    — Boa tarde, como posso ajudar?
    Comprador N° 1: “Com nada, só estamos olhando”.
    Comprador N° 2: “Sim, só estamos olhando”.
    — Bom, avisem se precisarem de ajuda.
    Comprador N° 1 (falando em mandarim): “Falei para nos deixar em paz, mas ela não escuta!”
    Comprador N° 2: (no mesmo idioma): “Ela não presta atenção, é estúpida”.
    Eu: (também em mandarim): “Cuidado, a garota estúpida fala mandarim!”
    @notalwaysright
  • Aconteceu durante a temporada de milho no ano passado.
    — Desculpa, o milho está fresco?
    — Foi colhido essa manhã, mais fresco não podia estar.
    — Sim, mas como saber quanto tempo demorou para crescer.
    @notalwaysright
  • — Estou procurando roupa para uma bebê de um ano.
    — Toda a roupa de 12 meses está naquele setor.
    — Não, ela tem 1 ano.
    — Sim, está ali.
    — Mas você acabou de falar 12 meses!
    @notalwaysright
  • — Preciso de um hamster.
    — Já tem gaiola e comida para ele?
    — Por quê? Preciso disso tudo?
    — E onde ele vai morar?
    O comprador, completamente sério, diz:
    — Pensei em dar um pouco de queijo e deixá-lo em um buraco na parede, como nos desenhos.
    @notalwaysright
  • — Aqui está o troco.
    — Não gosto que outras pessoas toquem no meu dinheiro. Posso eu mesmo pegar o troco no caixa?
    — Sinto muito, mas não.
    — Então o que eu faço agora? Não quero que você coloque bactérias no meu dinheiro.
    — Fazer um cartão de débito?
    O cliente, irritado, vai embora com o seu dinheiro ’infectado".
    @notalwaysright
  • — Oi, como posso ajudar?
    — Você fala espanhol?
    — Não, sinto muito.
    — Por que não? Os seus pais não te ensinaram?
    — Porque somos havaianos — no Havaí, como nos EUA, a língua oficial é o inglês.
    — E daí, isso não é desculpa.
    — Você fala havaiano?
    — Claro que não. Sou colombiana.
    — E daí, isso não é desculpa.
    @notalwaysright
  • Uma mulher entra na clínica veterinária com uma caixa e um gato dentro.
    — Boa tarde, gostaria de marcar uma consulta com o veterinário?
    — Não, preciso de um creme para espinhas em gatos.
    — Como assim?
    A mulher tira o gato da caixa.
    — Tá vendo? Tem espinhas na barriga.
    — São os mamilos dela.
    @notalwaysright
  • Um hóspede entra no hotel.
    — O hotel fica aberto 24 horas?
    — Sim, claro.
    — Sério?
    — Sim, senão a gente teria de colocar todo mundo pra fora às 11h.
    @notalwaysright
  • Trabalho como vendedora. Mais ou menos 10 minutos antes da loja fechar, quando eu ia passar o aspirador de pó, entra um cliente.
    — Passe o aspirador.
    — Perdão?
    — Pode passar o aspirador, eu não me importo.
    — Tem certeza?
    — Sim, eu sou dono de loja e sei como é quando idiotas como eu aparecem minutos antes de a loja fechar e não te deixam limpar
    @notalwaysright
  • Eu: “Mais alguma coisa?”
    Comprador: “Não, só a comida do passarinho”.
    Eu: “Certo”.
    De repente, o comprador solta um grito de pássaro: “CACAAAV!”
    Um segundo depois, um grito parecido do outro lado da loja.
    Eu: “O que foi isso?”
    Comprador: “Nada, é a minha esposa. Sempre fazemos isso para sabermos onde cada um está quando há muita gente”.
    @notalwaysright

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