Ela conheceu todos os países do mundo até os 35 anos e conta como conseguiu esse feito

Gente
há 1 ano

Viajar o mundo é o sonho de muita gente, mas poucos são os que realmente encaram essa aventura. Uma mulher americana, filha de pais ugandeses, aceitou o desafio e foi viver esse sonho. E se tornou a primeira mulher negra a realizar o feito de conhecer, não 20, nem 30, mas TODOS os países do mundo antes dos 35 anos. Fantástico, não é mesmo? Um projeto que é, antes de tudo, sobre mudar a percepção das mulheres viajantes, em especial, dos negros e de qualquer um que enfrente dificuldades ligadas ao preconceito.

Incrível.club correu atrás dessa história e hoje veio contar para você os detalhes da vida dos sonhos de Jessica Nabongo. Venha conferir com a gente.

Ela começou trabalhando em uma companhia farmacêutica depois da faculdade, mas, não satisfeita, resolveu alugar sua moradia para fazer algum dinheiro e ir ensinar inglês no Japão. Depois disso, foi se graduar na London School of Economics, em Londres. Conseguiu um emprego nas ONU, que a levou a Benim (na África) e então à Itália. E esse foi só o começo.

Visitar os 195 países do mundo foi uma empreitada que poucos completaram antes dos 35 anos. Em seu passaporte, Jessica garante diz ter todos os carimbos para comprovar.

Para financiar suas viagens a jovem lançou uma companhia chamada Jet Black, que organiza itinerários para pequenos grupos de viagem pela África, além de vender utensílios de viagem, como camisas e capas para passaporte.

Sendo também uma influenciadora digital, compartilhando em suas mídias sociais todas as suas aventuras pelo mundo, Jessica também consegue trabalhar com hotéis que permitem sua estadia gratuita em troca de alguma divulgação pessoal. É claro que doações também são bem-vindas em sua página do GoFundMe, um site de crowdfunding (ou vaquinha virtual) que arrecada fundos para pessoas e causas diversas.

Apesar de fazer suas viagens sozinha, a garota gosta de levar seus amigos consigo quando possível para dividir a experiência.

Mesmo não sendo uma embaixadora ou sequer se identificando como uma ativista, Jessica é uma espécie de porta-voz dos negros americanos nos países que visita, contando como é sua vida nos Estados Unidos.

Ela diz que seu objetivo principal não era apenas “ticar” os países da sua lista, e sim mudar a visão sobre aqueles que sofrem preconceito. Sendo uma mulher negra com sua cabeça raspada, ela sabe que não são poucos os lugares onde se destaca e isso algumas vezes é positivo e outras, nem tanto.

Se você tivesse os recursos e meios necessários para uma empreitada dessa, o faria? Queremos saber quais países visitaria. Conte para nós!

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