20 Internautas contam quando deram de cara com famosos em momentos inesperados

Gente
há 10 meses

Além de desfilar no tapete vermelho e participar de eventos especiais, as celebridades costumam fazer as mesmas atividades que qualquer mortal. Por exemplo, ir às compras ou pegar um avião. E é justamente em um desses passeios que você pode ter a chance de topar com famosos e levar uma agradável lembrança da experiência.

  • Entrávamos em um restaurante. Antes de nos designarem uma mesa, nos conduziram ao balcão do bar. Entrou um senhor bem alto, de rabo de cavalo, chapéu e um terno impecável de linho. Nós o vimos, ele nos viu, mas não nos aproximamos e não conseguimos cumprimentá-lo. Ele terminou seu café expresso, dobrou o jornal, o colocou debaixo do braço, ajeitou o chapéu e educadamente, como um verdadeiro cavalheiro, inclinou a cabeça e sorriu para a gente. Liam Neeson tinha acabado de nos cumprimentar e não tiramos foto nem pedimos um autógrafo para comprovar. © Georgina Gina Gonzalez / Facebook
  • Certa ocasião, eu ia de ônibus a Bogotá, e a Shakira, ainda muito jovem e bonita, desceu de outro ônibus que vinha de Barranquilla. Ela dava os seus primeiros passos na televisão. Eu a cumprimentei, ela respondeu com muita gentileza e desejei sucesso em sua novela El oasis. Agora, ela chega de jatinho particular. © Sombra del Inframundo / Facebook
  • Um colega que trabalha como segurança, me contou que um dia apareceu o Carlos Ponce e lhe perguntou em voz baixa se era ele mesmo que lhe confirmou e lhe pediu para não entregá-lo. Meu amigo colaborou, mas uma mulher o reconheceu e um grupo saiu correndo atrás dele e não lhe restou alternativa a não ser entrar no carro e fugir. © Ricardo Garro / Facebook
  • Eu estava na Argentina, fiquei cara a cara com o Sean Connery e duvidei de mim mesmo. Não havia redes sociais nem nada do tipo, então pensei: “O que o Sean Connery faz aqui!” Estava filmando Highlander II — A Ressurreição. Achei incrível a coincidência. © Alejandro Justo / Facebook
  • Eu aguardava uma pessoa em Nova York para um trabalho quando alguém chegou em um carro preto, desceu, nos cumprimentou e entrou no prédio. Quando fui ver de perto, ele já entrava no elevador. Um senhor me perguntou “você o reconheceu?”, e respondi que me parecia familiar. Ele me disse “é o Wesley Snipes”. © Diblain Tejera / Facebook
  • No aeroporto de Guadalajara, há cerca de 20 anos, um homem simpático insistentemente sorria para mim, e eu “qual é a desse cara?”, e juro que começou a me seguir todo galanteador. Eu pensava: “Será que o conheço? Quem é ele?”. Mais tarde, já na minha casa, me toquei ser o Alec Baldwin. Na mesma ocasião conheci Kate del Castillo e Demián Bichir, ambos muito bonitos e bastante simpáticos. Eles me deram um autógrafo e conversamos enquanto esperávamos nossos respectivos voos. © Méndez Laura / Facebook
  • Eu morava em Vancouver e fui a um restaurante italiano. Dois jovens ocuparam a mesa ao lado e começamos a conversar. Pedimos algo do cardápio e eu lhes disse ser da Colômbia, que meu bisavô era italiano, e assim se passaram cerca de duas horas. De repente, começou uma música em italiano e perguntei quem estava cantando. Eles me responderam ser um grupo chamado Zero Assoluto. Me despedi e quando cheguei em casa fui procurar na internet informações da banda e descobri que estive com os próprios integrantes. © Katherine Benavides / Facebook
  • Eu passeava com um amigo em Madri, em frente ao hotel Ritz, quando um carro parou na nossa frente e dele saiu um homem com uma mulher muito bonita. Ele nos viu e gentilmente sorriu; meu amigo, que era japonês, tentava me dizer algo, mas não entendi. O homem e sua companheira entraram no hotel e o motorista me disse: “Você não o reconheceu? Era o George Lucas!”. © Claudia Flores / Facebook
  • Tempos atrás, quando o Facebook era novidade, comentei uma foto do Vin Diesel e ele me mandou uma mensagem, só que a vi apenas um ano depois, mas achei maravilhoso ele ter se dado ao trabalho de responder. © Victoria Aguilar / Facebook
  • Trabalhei como camareira em um hotel cinco estrelas. Um dia foram me chamar, pois a Madonna tinha saído para correr e precisava arrumar o quarto dela. Após um tempo, vieram me avisar que a cantora estava voltando e precisávamos sair do quarto. No corredor, de 90 cm de largura, me encostei à parede para dar passagem a quatro seguranças enormes e um menorzinho no meio. Aposto que se ela tivesse saído sozinha, ninguém a teria reconhecido. © Maria Perez / Facebook
  • Um estranho pediu à minha tia um lugar para deixar o seu carro que havia quebrado, e ele precisava ir ao aeroporto. Ela o levou, assim como os que o acompanhavam. Minha tia sabia que o conhecia, mas não se lembrava quem era. Alguns dias depois, chegaram umas pessoas de carro com um lindo colar e uma nota de agradecimento assinada pelo Plácido Domingo. © Jel sa / Facebook
  • Tive um pequeno restaurante perto do estádio onde o time local jogava. Denny Bautista, jogador de beisebol dominicano e um dos astros do time, foi jantar e, quando foi pagar, percebeu ter esquecido o cartão de crédito. Com toda a vergonha do mundo, me perguntou se poderia pagar na próxima visita. Respondi que sim e ele voltou dias depois. Ele pagou a conta anterior e trouxe mais jogadores de beisebol para comer no restaurante. Acabou tornando-se um cliente. © Eliud Jacobo / Facebook
  • Moro em Cusco, no Peru. Ao passar pelo local do desfile, vi um jovem de boné saindo de um carro. Senti que o conhecia de algum lugar, mas ele tinha uma aparência estrangeira, então achei impossível e segui meu caminho. Alguns segundos depois ouvi vozes animadas e ao me virar, vi as pessoas tirando fotos com ele. Fui para casa e quando contei o acontecido, me disseram ser o Avicci. Ele me pareceu bastante humilde e gentil. © Katherine Lisset Sucso Yapo / Facebook
  • Tive o prazer de vender alguns cremes de marcas de luxo para o Gustavo Cerati. Isso aconteceu em 1995 ou 1996, não me lembro direito. Foi na época em que ele estava casado com a Cecilia Amenábar. O que mais me lembro são dos seus olhos e do seu tom de voz. Naquela época eu tinha 18 anos, a memória não é mais tão boa. © Katherine Lisset Sucso Yapo / Facebook
  • Eu estava andando na rua à tarde, quando passou por mim um homem alto e lindo. Eu olhei para ele e pensei que o conhecia. Aí, ele sorriu e me cumprimentou, então eu só retribuí e fui embora. Uns 50 metros depois eu me lembrei, Ele era o Edson Celulari que estava fazendo uma peça na cidade. Que raiva podia ter uma foto dele, me senti uma Zé mané. Sandra Cris / Facebook
  • Eu e uma amiga estávamos na Bienal, folheando um livro de fotos do mundo do rock. Aí, paramos na página do Led Zeppelin, quando uma moça se aproxima e fala: “Esses caras são demais, hein?”. Foi então que olhamos pra ela e vimos que era Rita Lee. Foi muito legal. Leslie Szabo / Facebook

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Imagem de capa Sandra Cris / Facebook

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Eu moro no Brasil mesmo uma vez o Time de Voley do Bernard e Companhia dos anos 80 apareceu num clube da minha cidade eles desceram do ônibus e eu e meu namorado e amigos vimos o Bernard descendo ele estava assim pertinho de nós. Só ficamos cm vergonha de pedir autógrafo. Ele até ficou uns minutinhos do lado de fora do Clube e nos e nada. Depois ele entrou e ficou lá por muito tempo. Estávamos ali por perto jogando bola

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