12 Erros em viagens que fazem você desperdiçar dinheiro

Dicas
há 2 anos

Uma viagem de férias pode ser algo relaxante e revigorante. Mas, por outro lado, também pode sugar suas finanças e, dependendo da situação, fazer você “jogar dinheiro fora”. Todo mundo conhece algumas dicas básicas para economizar nessas horas. Por exemplo, comprar a passagem aérea alguns meses antes da viagem ou viajar durante a baixa temporada. Porém, de nada adianta usar essas estratégias e, no momento seguinte, cair em algumas pegadinhas capazes de esvaziar sua carteira.

Nós, do Incrível.club, descobrimos alguns erros de viajantes que acabam custando caro e fazendo gastar à toa.

1. Não informar o banco sobre a viagem

Muitos turistas nem pensam na necessidade de avisar o gerente do banco sobre uma viagem ao exterior. Mas deveriam. Com isso, é possível, por exemplo, liberar o limite de um cartão para compras no exterior ou, na mão contrária, solicitar que ele seja bloqueado em caso de uma eventual fraude fora de seu país. Para não estragar suas férias, informe o banco sobre a viagem com antecedência. Isso pode ser feito on-line, via chat (dependendo do banco) ou ligando para a central de atendimento.

2. Não especificar os detalhes da reserva

Se a acomodação for barata demais, procure se certificar de que não há custos cobrados “por fora” e que o valor é o preço final. Às vezes, impostos, internet ou alguma taxa de serviço podem ser cobrados à parte. Um valor muito baixo também pode significar que roupas de cama ou toalhas não estão incluídas. Em alguns apartamentos na Finlândia, por exemplo, é necessário levar suas próprias toalhas e roupas de cama ou alugá-las. E há casos em que o próprio hóspede deve limpar o quarto antes de sair ou pagar um valor extra por esse serviço. Aqui, vale o ditado: “quando a esmola é muita, o santo desconfia”. E a dica é simples: informe-se sobre todos os custos envolvidos e despesas cobradas à parte.

3. Não obter informações sobre as leis e restrições do país de destino

A inobservância de uma lei ou restrição local em um país que você não conhece pode acarretar em multa que, claro, irá pesar em seu bolso. Em Veneza, por exemplo, é proibido se deitar em bancos e comer ou beber fora de áreas designadas para isso. E no Sri Lanka, você será multado no aeroporto se tentar levar uma manga ou um abacaxi na bagagem de mão. Para não ser pego desprevenido, antes de partir, consulte as informações atualizadas nos fóruns temáticos para viajantes ou em sites oficiais dos governos.

4. Pagar pela água em um restaurante francês

Na França, os restaurantes são obrigados, por lei, a fornecer água gratuitamente aos clientes. Então, não gaste desnecessariamente comprando água mineral se estiver no país. Em vez disso, estando em um restaurante, diga ao garçom a frase mágica: “carafe d’eau, s’il vous plaît” (garrafa de água, por favor). Importante: você deve pedir em francês. Se fizer o pedido em inglês, o garçom irá trazer uma garrafa de água do cardápio, pela qual você terá de pagar.

5. Pagar a mais pela água em um restaurante em Dubai

Outra dica em relação aos pedidos envolvendo água. Em Dubai, ao pedir uma garrafinha, certifique-se de especificar ao garçom qual exatamente você deseja: local ou importada. Se não fizer isso, em vez de um masafi barato, o garçom vai trazer uma garrafa cara, de marcas como a Evian. Mais: uma lei recente obriga, como no caso da França, os estabelecimentos a oferecer, gratuitamente água aos clientes.

6. Esquecer-se da taxa de turismo em Montenegro

Esse lindo país dos Bálcãs exige que, após 24 horas da entrada, o turista se registre no órgão de controle de visitantes ou na delegacia de polícia do local de estadia. A papelada é da responsabilidade da agência de viagens. E aí mora o perigo: se você estiver viajando por conta própria e se hospedar em uma casa de família, é possível que seus anfitriões se esqueçam dessa obrigatoriedade. Nesse caso, você vai receber uma multa no aeroporto. Para se registrar, peça ao proprietário que elabore uma declaração de próprio punho com seus dados e os dele. Daí, basta entregar no órgão de controle ou na delegacia.

7. Pagar a mais por passeios no rio Danúbio

Um passeio pelo rio Danúbio, na bela Budapeste (Hungria), pode ser algo inesquecível. Mas, para isso, não é necessário pagar 4,5 mil florins (cerca de 90 reais), como cobram as empresas de turismo locais. Basta pegar um barco usado como transporte público, com um bilhete parecido com um de ônibus ou de metrô. Uma passagem de adulto custará apenas 750 forins. E, se você tiver a versão local do bilhete único, a viagem pode custar ainda menos.

8. Não alugar um carro nas Ilhas Canárias

As Ilhas Canárias são um paraíso para os amantes de carros de aluguel. Apesar de o transporte público ser bem desenvolvido, os turistas experientes preferem se locomover pela ilha por conta própria. Por exemplo, você pode alugar o carro mais barato para uma semana na locadora Autoreisen e gastar um pouco mais de 400 reais. Essa opção vale muito a pena se você estiver com amigos ou com a família. Aqui, como em outros destinos turísticos, a locação de veículos funciona melhor se você fizer a reserva antecipadamente; dá para escolher o modelo de sua preferência e, assim, garantir a melhor opção.

9. Não visitar museus nos dias de acesso gratuito

A maioria dos museus pode ser acessada com desconto ou até mesmo de graça dependendo do dia da semana ou do perfil do visitante. Para saber se há essa opção e em quais dias, basta pesquisar na Internet. Por exemplo, a entrada no Louvre é gratuita para menores de 18 anos vindos de qualquer país e para menores de 26 anos com residência na União Europeia. A entrada também é livre (independente do perfil) para todos os públicos no dia 14 de julho, o Dia da Bastilha.

10. Não comer em restaurantes com buffet

Os buffets “self-service” são uma ótima opção para não gastar muito em viagens. Por exemplo, em Barcelona, ​​o preço cobrado por adulto em um desses buffets é de 11,5 euros (cerca de 80 reais). O cardápio inclui sobremesas, massas, pizzas, carnes e sopas caseiras. Uma ótima opção para quem quer experimentar diversos sabores locais sem pedir vários pratos.

11. Visitar apenas os banhos termais famosos em Budapeste

Voltemos à capital da Hungria. Muitos turistas viajam para lá para aproveitar suas famosas fontes termais. Mas o preço do ingresso das mais famosas costuma ser salgado. Nas Termas de Széchenyi, a entrada custa a partir de 5,6 mil florins (cerca de 105 reais). Já na Gellért, o preço é a partir de 6,3 mil florins (cerca de 118 reais). Para relaxar gastando menos e ainda evitar as multidões de turistas, escolha os banhos frequentados pelos locais. A qualidade é a mesma e o preço, muito mais baixo. Por exemplo, um ingresso para as termas Dandar custa a partir de 1,8 mil florins (aproximadamente 34 reais).

12. Comprar água em mercados na Tailândia

Os turistas mais experientes sabem que não é aconselhável beber água da torneira na Tailândia. Esses turistas costumam seguir o exemplo dos moradores locais e compram água em máquinas especiais. Você pode encher uma garrafa de um litro e meio com água potável por apenas 1 baht (0,18 centavos). Em supermercados, seis garrafas de um litro e meio custam 55 bahts (cerca de 10 reais). Ou seja, um litro e meio sai por 9 bahts.

E você, tenta economizar dinheiro durante as viagens de férias? Compartilhe seus truques nos comentários!

Comentários

Receber notificações

Nunca tinha pensado em avisar o banco que eu vou viajar, nunca fui mais de 100 km da minha casa mesmo😆

-
-
Resposta

Eu sempre ligo e vejo todos os detalhes para não ter problemas na viagem pq vc quer passear e não resolver problemas

-
-
Resposta

EU NÃO VIAJO PRA MUITO LONGE E EU SÓ VOU PRA CASA DE PARENTES PRA NÃO PAGAR O LUGAR

-
-
Resposta

Artigos relacionados