10 Habilidades profissionais que vale a pena aprender em 2019

Dicas
há 1 ano

Vivemos em um mundo de mudanças rápidas e significativas, devido às inovações tecnológicas. No Brasil, segundo o IBGE, existem cerca de 110 mil empresas ligadas aos Serviços de Informação e Comunicação. Essas empresas, especificamente, e todas as outras — inclusive as de setores aparentemente distantes da Tecnologia, como as do Agronegócio — precisam se adaptar às novas realidades da inovação para encarar um mercado cada vez mais competitivo.

E isso implica, evidentemente, contratar profissionais sintonizados com esse novo mundo.

Por isso, o Incrível.club mostra quais as habilidades que todo profissional deveria desenvolver para se adaptar às mudanças provocadas pela tecnologia. Confira só!

1. Desenvolvimento de Aplicativos Móveis

Uma habilidade que está sendo demandada há vários anos à medida que as empresas continuam projetando plataformas para dispositivos móveis — os apps. Por todo o mundo os usuários estão fazendo mais downloads e gastando mais em aplicativos.

Um levantamento feito pela App Annie mostra que a quantidade de apps baixados em 2017 superou a marca de 175 bilhões de programas, impulsionado principalmente por mercados emergentes como o Brasil e Índia.

O brasileiro gasta, em média, cerca de 200 minutos diários em aplicativos conectados à Internet, como apps de mensagens e redes sociais — 20 minutos a mais que a média global.

2. Inteligência artificial


Você provavelmente está lendo isso e pensando — ok, o que eu faço? Um computador roubará meu trabalho? Como eu permaneço relevante? A boa notícia é que a inteligência artificial não significa a remoção de trabalhos em massa. Mas isso significará a transformação de milhões de empregos, exigindo que os trabalhadores aprendam novas habilidades para prosperar neles.

Já estamos vendo isso acontecer nas indústrias de software e finanças, onde ela é onipresente. Outros campos também terão uma transformação semelhante em breve.

3. Computação em nuvem

De acordo com estudo global da consultoria GfK, 49% da população mexicana e 44% dos brasileiros acham que é essencial armazenar fotos, documentos e músicas na nuvem. Esse tipo de serviço é comum em países que tiveram adoção tardia da Internet e têm o acesso, na maior parte, por dispositivos móveis — celulares. Assim, é necessário utilizar a nuvem para liberar espaço no aparelho.

Então, à medida que o mundo corre em direção à nuvem, as empresas buscam mais engenheiros que tenham as habilidades para acomodar essa demanda.

4. Produção de vídeo

De acordo com um estudo publicado pela Cisco, em 2018 os vídeos foram responsáveis ​​por 70% de todo o tráfego da Internet. Alguns especialistas acreditam que em 2019 esse número vá girar em torno de 80%.
Os vídeos on-line estão se tornando as principais fontes de informação e entretenimento da Internet. Além disso, são um caminho simples e barato para as empresas pequenas ’conversarem’ com seus clientes, coisa que, na Era do domínio da TV, era quase impossível, considerando os altos custos de produção e veiculação dos comerciais.

5. Vendas

Grandes líderes na área de vendas estão cada vez mais difíceis de encontrar. Um número considerável de empresas promove as marcas e estratégias de marketing através da adoção de tecnologias como CRMs, automação de vendas e análise de dados.

Embora a tecnologia crie impactos positivos sob alguns aspectos, o talento humano permanece sendo o principal e mais valioso de qualquer organização quando o assunto são vendas. A partir dos representantes de vendas, na base, até os coaches (que pensam nas estratégias), o talento é o que mantém o fluxo ativo bem como a entrada de receitas.

6. Traduções

Estamos mais conectados globalmente do que nunca, com as habilidades de tradução quebrando uma das últimas barreiras remanescentes: a linguagem. Uma pesquisa realizada pela Economist Intelligence Unit sobre como as barreiras culturais e linguísticas interferem nos negócios comprovou que o Brasil está entre os países que encontram maiores dificuldades no que se refere ao inglês e isso está prejudicando os negócios.

Especialistas chamam atenção para o fato de que com o crescimento pela procura de negócios no Brasil e os grandes investimentos que podem vir para o País nos próximos anos, a queda dessa barreira nunca foi tão importante.

7. Desenvolvimento de jogos

De acordo com estimativa da Abragames (Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais), existem cerca de 220 empresas desenvolvedoras de jogos no Brasil, número que deve aumentar nos próximos anos.

Estimativas indicam que os gamers brasileiros passam em média 5,5 horas por semana jogando. São dados que mostram o momento positivo em que o mercado de jogos no País se encontra.

8. Marketing para mídias sociais

O mundo do marketing mudou substancialmente ao longo dos últimos anos. O envolvimento do cliente através de plataformas de redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter tornou-se um componente crucial de qualquer estratégia de marketing bem sucedida.

No passado, muitas empresas contratavam escritores freelancers para criar conteúdo para suas contas de redes sociais. Eles promoveriam de novo os novos conteúdos em plataformas. Agora as empresas devem contratar seus próprios funcionários para se concentrarem na criação de conteúdo.

9. Animação

Ganhando cada vez mais espaço no mercado de produções audiovisuais, as animações movimentam cerca de R$ 4 bilhões no Brasil. É o que indica estudo inédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) divulgado este ano.

O uso da animação tem sido frequentemente adotado para falar de forma leve e que envolva o público, e é possível perceber esse crescimento e adesão especialmente nas redes sociais. As animações são usadas em vídeos sobre temas que vão do simples entretenimento até questões mais complexas, sensíveis ou polêmicas.

10. Jornalismo

Uma das áreas mais afetadas pelo avanço da Internet nas duas últimas décadas e, mais recentemente, das mídias sociais. Além de dominar técnicas de apuração e redação, os jornalistas de hoje em dia precisam entender de mídias sociais, de propaganda e de relações públicas, por exemplo.

À medida que os consumidores jovens passam muito tempo se relacionando com as marcas nas mídias sociais, essas marcas precisam publicar conteúdos que não sejam apenas relevantes para o público-alvo, mas criados especificamente para a plataforma em que estão sendo postados.

O tipo de conteúdo que é melhor para o Facebook é muito diferente do tipo que é melhor para o Instagram ou para o Twitter, por exemplo, o que significa que as empresas precisam contratar especialistas em criação de conteúdo para gerenciar suas contas.

Então, o que você achou dessa seleção? Que tal começar a investir em sua carreira?

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