10 Filmes e séries que são novas versões de produções de sucesso

Existem filmes ou séries tão importantes e significativos que é comum vermos sequências ou retomadas, adaptadas às novas gerações. No entanto, existem versões específicas que nos marcam ou se tornam icônicas, daí a dificuldade em acreditar não serem produções totalmente originais. Muitas vezes, o público desconhece se tratar de uma variante adaptada à atualidade.

De qual filme você gostaria de assistir a uma nova versão? Acredita ainda haver ideias originais ou acha que são muitas as repetições?

1. Sexta-Feira Muito Louca

Muitos devem se lembrar da dupla icônica formada por Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis quando as atrizes trocaram de papéis em Sexta-Feira Muito Louca. No entanto, trata-se de um remake de uma produção de 1976, em que as personagens da mãe e da filha foram interpretadas por Jodie Foster e Barbara Harris. Curiosamente, foram feitos dois filmes para a televisão inspirados na história, lançados em 1995 e 2018, embora tenham feito menos sucesso.

2. A múmia

A múmia é uma das franquias mais emblemáticas do panteão de monstros que o cinema criou, por isso, ao longo dos anos, vimos várias versões da história. A primeira é de 1932, protagonizada por Boris Karloff, que deu vida a Imhotep em busca de seu amor perdido.

Em 1999, assistimos à versão icônica com Brendan Fraser e Rachel Weisz, que teve duas sequências em 2001 e 2008. Em 2017, a uma nova produção estrelada por Tom Cruise.

3. A Guerra dos Mundos

A Guerra dos Mundos é um romance escrito por H. G. Wells, considerado um clássico da ficção científica. Como tal, foi adaptado ao cinema mais de uma vez, sendo a primeira em 1953, uma produção estrelada por Gene Barry e Ann Robinson.

Em 2005, Steven Spielberg lançou sua memorável versão, na qual Tom Cruise e Dakota Fanning devem sobreviver ao ataque alienígena, enquanto resolvem seus problemas familiares.

4. Operação Cupido

O 11 de outubro e os nomes Annie e Hallie têm um grande significado para quem cresceu assistindo à Operação Cupido, o inesquecível filme em que Lindsay Lohan interpretou irmãs gêmeas tentando unir os pais.

A produção é um remake de uma versão de 1961 que, curiosamente, teve sequências em 1986 e 1989.

5. Os miseráveis

Os Miseráveis, romance clássico do escritor francês Victor Hugo, conta com várias adaptações ao longo da história do cinema e da televisão. Embora ao pensar na obra muitos imediatamente se lembrem da versão musical protagonizada por Hugh Jackman e Anne Hathaway, houve outra produção americana de 1998 da história (não musical), com Liam Neeson e Uma Thurman.

6. Sempre ao Seu Lado

Milhões de pessoas foram às lágrimas com o emocionante filme de Richard Gere e o cachorro Hachikō. Trata-se da versão americana do filme japonês Hachikô Monogatari e conta a verdadeira história do animal de estimação homônimo que, após a morte de seu dono, esperou por nove anos sua chegada na estação de trem.

7. A imperatriz

A figura de Elisabeth “Sisi” von Wittelsbach teve diversas representações ficcionais ao longo da história. Embora sua série na Netflix esteja fazendo um grande sucesso atualmente, anos antes, no cinema, a imperatriz teve sua própria trilogia, interpretada pela atriz Romy Schneider.

8. O Professor Aloprado

Muitos devem se lembrar da extravagante transformação de Eddie Murphy para o filme O Professor Aloprado, em que o ator demonstrou sua versatilidade e grande habilidade cômica. Na verdade, o filme é uma nova versão de uma comédia de 1963, na qual Jerry Lewis interpretou um professor desajeitado e tímido que encontrou uma poção para os seus problemas.

9. Doze é Demais

Muitos nos lembramos das caóticas desventuras pelas quais Steve Martin precisou passar para organizar sua vida e criar seus doze filhos nos dois filmes Doze é Demais (2003 e 2005). Trata-se de uma nova versão de uma produção de 1950, adaptação da história real de uma família que criou nada mais nada menos que uma dúzia de filhos (ao contrário da versão de Martin, que é fictícia).

10. Chicago

Chicago foi um grande sucesso em 2002, após levar o Oscar de melhor filme. O roteiro foi inspirado em uma peça teatral, cuja primeira adaptação cinematográfica foi em 1927. A peça se tornou mais tarde o musical que inspirou a produção estrelada por Catherine Zeta-Jones.