Histórias comoventes que vão te fazer rir e chorar

Ser um bom amigo, às vezes, significa se doar a alguém além do dever. Mas o que acontece quando você está sendo um bom amigo, mas a outra pessoa parece não valorizar nem você nem seu tempo? Foi o que aconteceu com uma mulher que se viu em um dilema de ajudar uma amiga — mas acabou se deparando com a falta de respeito dela em troca.
Fui convidada para o chá de bebê de uma amiga que eu não via há anos. Ela havia se mudado para outro estado, mas aparentemente estava de volta e agora organizava o chá de bebê por aqui. Fiquei super animada, pois fazia muito tempo que não a encontrava e a ideia de revê-la me deixou feliz. Ela criou um grupo com todos os amigos em comum que também foram convidados e explicou que o chá seria algo simples e rápido, já que ela tinha acabado de descobrir que estava grávida de 35 semanas, com uma cesariana marcada para a 37ª semana.
No grupo, começamos a nos organizar e a oferecer ajuda para o chá. Eu me prontifiquei a preparar comida filipina e ainda contribuiria com parte dos custos da decoração. Enviei o valor para a amiga que ficou responsável por essa parte. Também perguntei à futura mamãe quantas pessoas ela havia convidado, além das que estavam no grupo, e ela respondeu que mais 15.
Nós éramos 10 no grupo, então pensei em cozinhar para 50 pessoas, por precaução, caso ela convidasse mais alguém. Comecei a comprar os ingredientes, a planejar os pratos e a combinar tudo com a responsável pela decoração. Definimos onde a comida seria servida e e avisamos a futura mamãe, que aprovou.
No dia antes do chá de bebê, tirei um dia de folga do trabalho e passei o dia inteiro cozinhando. Trabalho apenas meio período, pois sou a principal responsável por meu bebê enquanto meu parceiro trabalha. Também tive de pedir para minha sogra cuidar do meu filho para eu poder cozinhar e ir ao chá de bebê. Eu não queria levar meu bebê, pois estaria ocupada com o serviço de bufê. Por sorte ela estava de folga nesses dias.
Então, na noite anterior, ela me enviou uma mensagem dizendo que precisou “tomar algumas decisões difíceis” e me desconvidou. Falou ainda que ainda “queria” que eu levasse a comida. Respondi que entendia e respeitava sua decisão, mas que não faria isso. Ao me questionar, disse que não faria sentido dirigir 75 minutos para entregar comida em um evento para o qual eu não era mais convidada. A única razão pela qual me ofereci como voluntária foi por ter sido convidada. Ela me perguntou como iria encontrar alguém para fazer o serviço de bufê em tão pouco tempo e disse que isso era odioso da minha parte.
Alguns amigos ficaram do lado dela, enquanto a maioria me apoiou. Queria saber se agi errado ou não.
Ao doar os alimentos e manter a maior parte do tempo em silêncio, a ex-amiga prova que tem um coração de ouro. Mas, às vezes, a vingança mesquinha é o carma perfeito, como essa mulher demonstrou quando um homem tentou tirar foto a vista da janela dela do avião.