Especialistas descobrem como os sortudos atraem a sorte

Curiosidades
há 3 anos

É espantoso ver o que a humanidade, em milhares de anos, já desenvolveu na tentativa de atrair a boa sorte. Até mesmo nossa geração atual, altamente mergulhada na tecnologia, acredita em superstições. O mais importante é que a ciência não proíbe em nada essa prática. Pelo contrário: estudiosos costumam concordar ao afirmarem que é possível e até recomendável atrair a boa sorte. E nós contamos como é possível fazer isso.

O time do Incrível.club leu vários artigos sobre sorte e encontrou formas cientificamente comprovadas de atraí-la. E compartilhar este post é uma delas.

1. Talismãs funcionam

Pesquisadores da Alemanha realizaram várias experiências e descobriram que seguir superstições ajuda a alcançar objetivos. E é uma questão de psicologia; não tem nada a ver com misticismo.

Por exemplo, os talismãs da sorte aumentam a confiança dos participantes na ideia de que a tarefa será bem executada. E isso afeta significativamente sua eficácia. Em uma experiência, a agilidade e o resultado geral do jogo de golfe foi significativamente maior para os praticantes que tiveram sua “bola da sorte”, e os estudantes que usaram suas canetas preferidas resolveram problemas de uma melhor forma em comparação com seus colegas céticos.

2. Os persistentes têm mais sorte

O economista francês Alan Kirman não tolera as superstições. Junto com seu grupo, ele idealizou uma experiência que a sorte é apenas resultado da perseverança em atingir determinada meta.

Os especialistas criaram um modelo de um pequeno estacionamento ao lado do edifício, e pediram que os participantes se dividissem entre os que se consideravam sortudos e os que se achavam azarados. “Os ‘sortudos’ percorreram o estacionamento durante vários minutos em busca de uma boa vaga, e conseguiram estacionar num lugar mais perto do prédio, enquanto os ‘azarados’ imediatamente ocuparam a vaga mais incômoda no estacionamento”.

Várias histórias de sucesso vivenciadas por personalidades famosas comprovam a tese de Kirman. Por exemplo, o inventor dos aspiradores Dyson criou o produto “Ciclone” sem sacola para o pó apenas depois de tentar 5127 vezes, e a autora J. K. Rowling recebeu 9 rejeições de editoras antes da publicação de Harry Potter. Essas pessoas não se renderam acreditando serem “azaradas”.

3. Intuição é apenas um hábito do nosso cérebro

De acordo com estudiosos, a intuição é apenas uma forma habitual de refletir, criada pela evolução para que possamos avaliar rapidamente o perigo por meio de sinais não óbvios, reagindo com a mesma rapidez. Ocorre, no entanto, que, infelizmente, esse sistema não é totalmente confiável, e pode gerar alarmes falsos.

O fenômeno que se caracteriza por uma pessoa que confia só na intuição, descartando as leis da lógica, é chamado de “falácia do jogador”. Por exemplo, se jogarmos uma moeda duas vezes e, em ambas as ocasiões der cara, teremos certeza que na terceira, cairá coroa. Mas na verdade, a probabilidade de sair cara, em qualquer tentativa, será sempre de 50%.

4. A fé na própria sorte afeta a produtividade

Os psicólogos britânicos Liza Day e John Maltby realizaram uma série de testes com estudantes “sortudos” e estudantes “azarados”, durante os quais acompanharam a atividade cerebral dos participantes. Eles concluíram que a crença na própria sorte ajuda a usar o máximo das habilidades mentais.

A atividade do cérebro dos “azarados”, pelo contrário, parecia menos pronunciada, mostrando baixa capacidade de gestão e dificuldades em passar de uma tarefa para outra.

Uma experiência com jornais revela muito bem os segredos do que chamamos de sorte. O pesquisador entregou a seus estudantes alguns jornais e pediu que encontrassem as ilustrações. Os “sortudos” perceberam rapidamente a presença da frase “Não se esforce, são 45 fotos”, e todos os “azarados”, conformados com a tarefa entediante, continuaram contando as imagens de maneira monótona. As pessoas obcecadas com o próprio azar não costumam perceber os presentes do destino, que muitas vezes estão bem na frente de seus narizes.

5. É possível “treinar” a sorte

Já está provado que a crença sólida na sorte não tem a ver com acreditar nas felizes coincidências de vez em quando, mas aumenta a motivação para resolver problemas complexos e melhora as possibilidades de sucesso. Quanto mais sorte temos, mais sortudos nos consideramos.

E é possível enganar nosso cérebro, fazendo-o acreditar na sorte constante. O ideal é começar com tarefas simples, que certamente serão realizadas com sucesso, passando gradualmente para as mais complexas. As pequenas vitórias fortalecem a autoconfiança e levam ao verdadeiro sucesso.

Em sua opinião, o que é útil para atrair a boa sorte?

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