15 falsas informações “científicas“ dos filmes

Curiosidades
há 1 ano

Quando está ligado à ciência, o cinema sempre desperta um interesse especial: são filmes que servem não apenas para divertir, mas também para ensinar sobre algumas curiosidades. Como o universo funciona, por exemplo. Mas nem sempre devemos acreditar em tudo o que mostram os longas. Apesar de muitas vezes as produções contarem com a consultoria de matemáticos e linguistas, frequentemente as histórias mostram coisas que não passam de invenção.

O Incrível.club fez uma lista de exemplos de como os diretores de filmes foram contra a natureza e as leis da física só para deixar a trama mais interessante.

Perdido em Marte

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Autor do livro "O marciano", Andy Weir admitiu que cometeu este erro de propósito para dar um efeito mais dramático

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Mais sobre a gravidade em Marte

Interestelar

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Explicação de Martin Barstow, presidente da Real Sociedade Astronômica da Grã-Bretanha

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Opinião de Martin Barstow, presidente da Real Sociedade Astronômica da Grã-Bretanha

Prometheus

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Opinião dos autores do blog Kinotom (e esta opinião não é só deles)

Lucy

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Explicação do doutor em neurociência Bradley Voytek

Armagedom

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Do livro “Não tente isso em casa: A física nos filmes de Hollywood“ (tradução livre), do mestre em física Adam Weiner. (”Don’t Try This At Home!: The Physics of Hollywood Movies", Adam Weiner)

Anjos e Demônios

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A história sobre a antimatéria em "Anjos e Demônios" assustou a tanta gente que o CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear) precisou lançar uma página específica para desmentir o mostrado no filme

O Dia Depois de Amanhã

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Do livro “Não tente isso em casa: A física nos filmes de Hollywood“ (tradução livre), do mestre em física Adam Weiner. (”Don’t Try This At Home!: The Physics of Hollywood Movies", Adam Weiner)

Gravidade

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“Os satélites de comunicação da NASA estão a uma altura superior a 35 mil km em relação à Terra, e a Estação Espacial Internacional, a apenas 400 km. É impossível explicar como, em questão de minutos, o satélite russo pode trabalhar primeiro nos outros satélites, e depois no “Hubble” e “E.E.I“.”, disse o instrutor e coordenador de voos do Centro de Controle de Missão e Lançamentos da NASA, Robert Frost.

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Sem a roupa que protege do superaquecimento, a pessoa poderia perder a consciência. E tem outra coisa: a preparação para sair ao espaço sideral e trabalhar lá leva várias horas. Por outro lado, retirar todo o aparato só para ir ao banheiro é simplesmente impossível: é demorado e complicado demais. As provas: o post do astronauta da NASA, Garrett Reisman, o filme de ficção científica "Como funcionam os trajes espaciais" (How space suites work).

A Chegada

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Opinião do linguista do Instituto Tecnológico de Massachusetts, Pond Premtoon.

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