Para muitos estrangeiros, o Brasil se resume a futebol e samba. Todavia, só quem vive nesse País continental sabe o quão profunda e diversificada pode ser a nossa cultura e nossos costumes. Pão na chapa, café “pingado”, feijoada em dia de domingo, salgadinho de festa... são apenas alguns exemplos de coisas que poderiam traduzir a verdadeira essência do povo brasileiro, não é mesmo? Afinal, de Norte a Sul, o fato é que riqueza cultural é o nosso sobrenome.
Temos orgulho da nossa feijoada e não é para menos. Se um amigo estrangeiro quiser conhecer algo realmente especial da culinária brasileira, vamos logo sugerir que prove esse prato rico, cheio de substância e muito sabor. Mas a ideia de cozinhar feijão com carnes, verduras, legumes, tubérculos e outros ingredientes é mais antiga do que normalmente imaginamos. Um tipo de feijoada espanhola já havia sido descrita em 1570, quando o Brasil ainda era um “bebê”.
Um dos pratos mais famosos da culinária brasileira é a feijoada, uma mistura de carnes de porco, feijão, arroz e um bom tempero. E uma das maiores curiosidades a respeito é a de que sua origem é incerta. Ninguém sabe, afinal, se ela foi criada pelos escravos ou pelos portugueses. O que pouca gente discute é que feijoada é uma delícia.
Cozinhar é uma arte e uma ciência, que pode levar a resultados deliciosos ou desastrosos. Nas redes sociais há diversos relatos de pessoas que tentaram criar uma delícia, mas elaboraram um verdadeiro fiasco. Portanto, não estamos sozinhos, graças à internet, podemos compartilhar nossas histórias de fracassos culinários com o mundo e rir juntos. Neste artigo, reunimos alguns dos piores desastres na cozinha confessados por usuários da internet. Confira!
A vida dos famosos parece tão distante das nossas que pode ser muito agradável vê-los em atividades cotidianas, como cozinhar um arroz ou assar um churrasquinho. Muitos deles até já mostraram seus dotes gastronômicos em programas da TV ou nas suas próprias redes sociais. Agora, já imaginou o quanto seria legal se reuníssemos todos para uma competição culinária, no nível do Masterchef Brasil?
A arte de cozinhar, além de trabalhar a mistura de cores e sabores, comumente passa também pela modernização das receitas já existentes. A intenção é deixá-las ainda melhores, por conseguinte, dar ao cliente uma experiência magnífica e surpreendente. Com isso, as receitas tradicionais receberam, ao longo do tempo, o que muitos chamam de “gourmetização”, um tipo de sofisticação daquele prato gostoso do dia a dia.
A vida adulta é uma eterna balança entre até que ponto devemos economizar e quando, de fato, devemos nos dar ao luxo de fazer nossas vontades. O problema acontece no desequilíbrio: quando queremos sempre fazer nossas vontades e o nosso salário não corresponde, ou quando queremos economizar demais e entramos em situações desconfortáveis.
Para algumas pessoas, a cozinha pode parecer um laboratório de pesquisa em que uma mistura errada pode resultar em uma experiência desastrosa. Juntar os ingredientes certos e prepará-los em uma receita coerente pode ser uma aventura para muita gente, gerando pratos intragáveis que assustam até os mais famintos. Assim, com o tempo e muitos erros, a tarefa de cozinhar deixa de ser um transtorno, mas as histórias dos desastres culinários são lembradas para sempre.
A vida costuma nos pregar cada peça, não é mesmo? Certos acontecimentos são tão loucos e inusitados, que nós só conseguimos pensar: “Se eu contar, ninguém acredita”. Esses eventos incomuns normalmente acontecem quando menos esperamos — e há quem teve o prazer de testemunhar ou de se tornar protagonista de uma dessas histórias inacreditáveis.
Sabemos que a palavra de ordem daqueles que cozinham para a família todos os dias, é praticidade. E em nome dela e também da economia, muitas pessoas adotam certos hábitos na hora de cozinhar, limpar, armazenar e servir os alimentos. São costumes dificilmente questionados.No entanto, para quem tem preocupação com contaminações e doenças, o questionamento é muito importante. Mesmo na cozinha doméstica, podemos adotar hábitos mais saudáveis, sugeridos por especialistas e comprovados pela ciência. Basta um pouquinho a mais de conhecimento e vontade de mudar!
Apesar de falarmos praticamente a mesma língua, com apenas algumas poucas diferenças, e termos muitas outras coisas em comum, na cozinha, os brasileiros e portugueses não estão tão ligados quanto parece. Algumas receitas chegaram aqui e foram adaptadas, já outras, no entanto, são muito semelhantes, mas com nomes bem diferentes.
Imagine a seguinte situação: uma pessoa do sul do país, em passeio pelo nordeste, entra numa padaria e pede um pé de moleque. Em vez de receber um doce de amendoim, o atendente lhe entrega um bolo de mandioca.Histórias assim podem ser muito comuns, já que o Brasil é tão extenso e rico em culturas a ponto de ter pratos que são bem diferentes entre si, mas têm o mesmo nome. O que a princípio pode causar uma confusão, pode ser depois uma fonte de bate-papo com amigos.
O que há de comum entre a feijoada, os salgadinhos e o brigadeiro? Bom, todos esses pratos são, muitas vezes, considerados verdadeiras iguarias pelos estrangeiros, que não estão acostumados com a culinária brasileira. A verdade é que, enquanto algumas pessoas comem caviar como um lanche básico da tarde, outras estão dispostas a pagar muito por ele.
O Brasil tem dimensões continentais e temos uma maravilhosa mistura de cores, raças, credos e culturas. A nossa gastronomia, que tem referências europeias, indígenas e africanas, é um exemplo claro de que nosso país tem comida para todos os gostos, que encanta (ou causa surpresa) aos visitantes estrangeiros.
Com o multiculturalismo, a riqueza da gastronomia e a simpatia e alegria que parece estar intrínseca ao povo tupiniquim, fica fácil amar o Brasil. Não é à toa que constantemente o País seja um dos destinos mais procurados pelos viajantes do mundo inteiro, e quase sempre esteja no roteiro das celebridades para ser palco de suas turnês ou o próximo itinerário de férias. Se é fruto do samba, do brigadeiro, ou do futebol nós não sabemos, mas, decerto, muitos deles saem encantados daqui.
Certamente, muitos acham a ideia de largar tudo e ir morar em um lugar paradisíaco, onde seja verão o ano inteiro, bastante tentadora. Afinal, trocar o preto e cinza do ambiente corporativo pelas cores, sabores e feriado eterno das ilhas e destinos tropicais parece até um sonho, não acha? E algumas pessoas realmente deixam tudo para trás para embarcar nessa nova aventura. Mas existe uma grande diferença entre a experiência de passar férias em um destino paradisíaco e a de escolher esse local para morar permanentemente. Depois que a empolgação passa, o que era novidade torna-se cotidiano, e com isso os problemas e pontos negativos da nova vida também passam a aparecer — saudades de casa, da comida, do estilo de vida anterior. Detalhes e curiosidades da vida cotidiana em lugares incríveis do Sul e Sudeste Asiático são o tema deste post.
Você está no metrô de Londres, onde as pessoas costumam ser bem sérias. Aí entra um grupo falando alto e rindo sem parar. São brasileiros, com 99,9% de certeza. No Central Park, em Nova York, uma moça pacientemente espera o esquilo fazer “pose” para a foto. Mais uma atitude que eleva o ponteiro do “brasileirômetro”, pois, segundo os novaiorquinos, só brasileiros fotografam esquilos. Está certo que todos os povos têm seus jeitos e costumes, alguns positivos, outros meio inoportunos (dependendo do ponto de vista). Mas as características típicas dos brasileiros são tantas que dá para fazer uma boa lista dos nossos comportamentos recorrentes em viagens.
Quem resiste a um pão de queijo quentinho no meio da tarde? Ou a um estrogonofe preparado com todo amor? Bife à milanesa crocante? Hmmm... pintou domingão à noite? Tem de ter pizza! Essas e outras comidas gostosas que amamos não são apenas cheias de sabor. Têm histórias incríveis e nem nos damos conta delas quando pedimos um pudim de leite de sobremesa ou roubamos um brigadeiro na festinha antes da hora do parabéns.
Para comer algumas das maiores delícias da gastronomia mundial só há duas possibilidades: ou você é brasileiro ou conhece alguém nascido por aqui. Pobres daqueles que nunca tiveram a chance de saborear uma das nossas obras de arte em forma de alimento. São calóricos e gordurosos? A maioria, sim. Mas a vida não precisa ser um eterno episódio do programa da Bela Gil, não é mesmo?
Já reparou na quantidade de pessoas falando de Portugal? Segundo um Relatório de Imigração divulgado em 2017 pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras do País, havia, em 2017, 85 mil brasileiros vivendo em terras lusitanas. Eles vão para lá à procura de qualidade de vida, segurança e tranquilidade. Portugal compartilha idioma e, claro, é o país com a cultura mais próxima da brasileira em toda a Europa.