3 fatos interessantes: não existe a palavra “por favor” no idioma nacional; a bandeira dinamarquesa é a mais antiga do mundo; e você nunca estará a mais de 52 quilômetros do oceano na Dinamarca. Esse país escandinavo tem sido repetidamente reconhecido como um dos mais felizes do mundo e ainda está entre os três primeiros no Relatório Mundial da Felicidade da ONU.
Segundo o documento World Happiness Report, de 2019, a Dinamarca perde apenas para a Finlândia em termos de felicidade da população, mesmo possuindo a maior carga de impostos do mundo. Pensando nisso, preparamos um post cheio de fatos e curiosidades sobre as principais características da vida cotidiana no país.
A educação é um dos aspectos mais importantes no crescimento e no desenvolvimento de uma criança. Grande parte dos valores que os jovens adquirem vem de casa, mas é importante saber que a escola tem um papel fundamental nessa dinâmica. Na Dinamarca, por exemplo, as crianças têm a oportunidade de aprender o que é a empatia dentro da sala de aula, com o objetivo de que elas se transformem em adultos felizes, tolerantes e aptos a transmitir os mesmos valores às próximas gerações.
Uma futura mãe de trigêmeos ganhou destaque na web após registrar a evolução de seu ventre de gestante incrivelmente volumoso, que adquiriu uma coloração roxa e ficou repleto de contusões nas semanas que precederam o parto de seus três filhos.
“Uma bebida preta como tinta, útil contra inúmeras condições de saúde, feita de água e do fruto de um arbusto chamado bunnu”. Você deve ter adivinhado que essa bebida é o café! Foi assim que o café foi descrito por um médico alemão que fez uma viagem de 10 anos ao Oriente Próximo no século XVI. Hoje, você não precisa se aventurar no desconhecido para obter uma xícara desse precioso líquido — você pode prepará-lo facilmente em casa ou visitar a cafeteria mais próxima. Em 2023, só nos EUA existem mais de 72 mil cafeterias. Imagine no mundo inteiro!
Se um sueco lhe der um abraço na segunda vez que vocês se virem e um norueguês responder às suas tentativas de conversa educada com um olhar gelado acompanhado de silêncio, não leve a cordialidade ou a “frieza” deles para o lado pessoal. Essas são apenas características da cultura escandinava, na qual tudo, desde a comida até as estampas das camisetas das crianças, tem um jeito próprio de fazer as coisas.
O Ano-Novo está chegando. E quando mais, se não nessa época festiva, temos vontade de nos embrulhar em um cobertor, comprar guloseimas e assistir a todos os programas para os quais não tivemos tempo ou energia? Pois nós estamos aqui para ajudar e selecionamos algumas ideias para você combater o tédio. Desta vez, pedimos a nossos leitores que nos contassem de suas séries de TV favoritas, que podem não ter se tornado tão populares como O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e A Casa do Dragão, mas que podem ser assistidas de uma só vez, pois são incríveis. Portanto, aproveite!
Um vídeo postado no TikTok obteve milhões de visualizações ao mostrar carrinhos de bebê sendo deixados nas ruas, com crianças adormecidas dentro deles. Aquilo que é considerado incomum por muita gente é visto de maneira habitual na Dinamarca, representando um verdadeiro traço cultural do país. E chegou a hora de revelarmos mais detalhes sobre o vídeo que viralizou e trazermos mais fatos interessantes envolvendo o sono infantil ao ar livre.
Ele foi uma das maiores criaturas que já existiram na Terra. Era mais longo do que o ônibus escolar médio e poderia facilmente pesar mais de 10 elefantes juntos. Mas onde ele habitava? Como chegou a esse tamanho? E o mais importante, por que está extinto hoje em dia? Vamos descobrir!
Então aqui está a resposta para essa pergunta ardente: É verdade que encontraram um Megalodonte na Fossa das Marianas?Relatos de sinais da presença de Megalodontes podem ser encontrados em muitos sites diferentes. A ciência nos diz que os tubarões Megalodonte estão extintos... mas eles ainda poderiam estar vivos nas partes mais profundas do oceano?
Uma mulher saiu do aeroporto. Ela chamou um táxi e deu as direções para o motorista. Assim que partiram, a mulher começou a falar. O bla-bla-bla dela acabou irritando o taxista, que se virou para ela e disse: “Não consigo ouvir o que você está dizendo. Sou quase surdo.” A passageira ficou chocada e não abriu a boca durante o resto do trajeto. Só depois que saiu do táxi é que ela percebeu que o homem tinha mentido. Como a mulher chegou a essa conclusão?
Quando a maioria das pessoas menciona a Dinamarca, talvez pense na estátua da Pequena Sereia, no contador de histórias Andersen, no estilo de vida hygge aconchegante e nos conjuntos de blocos de construção coloridos. Contudo, esse país escandinavo tem muito mais a mostrar sobretudo nos detalhes.
Desde os primeiros anos de vida, somos acostumados a ver príncipes, princesas e indivíduos monárquicos, de modo geral, serem retratados sob um certo estereótipo: pessoas bonitas, que esperam pelo chá da tarde, e por um amor que perdure por toda a eternidade. Na vida real, contudo, essas pessoas são muito mais interessantes — visto que têm atribuições reais e muito importantes, sejam elas referentes ao reino ou não. Alguns, chegam a ter “empregos normais” e põem a mão na massa, provando que também têm mais em comum conosco do que imaginamos.
Para ser modelo não basta ter um rosto bonito e uma figura esbelta. Esse trabalho exige muito carisma, talento e às vezes aparência incomum. Já ficou no passado a ideia de que estrela de passarela precisa ser uma beldade clássica, e atualmente elas nos surpreendem de outras maneiras. Por exemplo, passam por estágio na NASA ou se envolvem em projetos ambientais e defendem a natureza. E tem também uma que através da sua própria experiência demonstrou que diabetes não é sentença de morte.
Segundo a ONU há, em nosso Planeta, no ano de 2021, uma população total de pouco mais de 7 bilhões. Essas pessoas cresceram em países de culturas diferentes, passadas durante séculos de geração em geração. Por isso, quando conhecemos um estrangeiro ou viajamos para outro país, podemos sentir a diferença nos costumes e tradições.
No século XXI, a ciência atingiu tal nível que parece não haver mais mistérios a serem desvendados. Os geneticistas, por exemplo, ajudaram os etnólogos e esclareceram a origem de muitos povos. Nem tudo, no entanto, está resolvido. Há algumas etnias pelo mundo afora cuja origem permanece um mistério.
Não é segredo que, para o preparo de alguns pratos, além de receitas especiais, também são necessários utensílios e aparelhos de cozinha. A guioza chinesa, por exemplo, é feita exclusivamente em uma vaporeira de bambu. E na Dinamarca os bolinhos tradicionais são fritos em uma frigideira metálica especial. É por isso que, às vezes, apenas olhando para os utensílios, é possível determinar seu país de origem ou a “escola gastronômica” à qual pertencem.
Visitar outro país pode ser uma experiência transformadora. Não apenas porque conhecemos outro lugar, percorremos novas paisagens, ou descobrimos uma cultura diferente, mas também porque interagimos com outras pessoas, trazendo aprendizados para a nossa própria vida.
A ocorrência de gêmeos tem aumentado nas últimas décadas. Na França, em 1975, foram registrados 9,6 nascimentos de gêmeos para cada mil nascimentos. Em 2011, esse número aumentou para 21,2. Na Dinamarca, essa proporção aumentou de cinco para 14,6. Ou seja, cresceu quase três vezes. Acredita-se que esse fenômeno esteja associado ao surgimento da fertilização in vitro (FIV) e ao aumento na idade média das gestantes. De uma forma ou de outra, muitas pessoas têm chances de se tornarem pais ou mães de gêmeos ou até trigêmeos.
Quem nunca sonhou em casar com um príncipe, viver em um palácio e visitar nações como alguém da nobreza ou, quem sabe, rainha? A história da humanidade está cheia de contos parecidos, que parecem ter saído dos livros de fadas. Sonhar não custa nada... Depois do casamento dos príncipes mais cobiçados do planeta — William e Harry, do Reino Unido — há muitos outros dando sopa na Europa e em outras regiões. Alguns não são exatamente príncipes, mas têm títulos de nobreza e beleza, o que já está de bom tamanho.
O estilo de vida escandinavo vem conquistando cada vez mais adeptos ao redor do mundo. E sim, não é necessário morar nessa região da Europa para poder segui-lo. Além do mais, ao contrário do que muitos pensam, esse modo de levar a vida não se limita apenas a interiores confortáveis e simplórios — ele é uma forma de pensar que se estende não só ao interior da sua casa, mas também influencia o seu estilo de roupa e suas relações com a vida cotidiana no geral. Afinal, não é à toa que a Dinamarca e a Noruega estão no topo dos países mais felizes do mundo, perdendo apenas para a Finlândia, não é?
A Matemática geralmente é o assunto que mais causa dor de cabeça aos pais e aos próprios alunos quando o assunto são matérias escolares. Professores e famílias fazem incontáveis esforços para que as crianças aprendam a tabuada ou a fazer contas. No entanto, nem sempre são bem-sucedidos nessa tarefa. Mas o que aconteceria se envolvêssemos nesse processo uma atividade divertida e diferente? Os resultados podem ser muito positivos.
Suplementos alimentares considerados perigosos em um país podem ser comercializados em outro, aumentando o risco de exposição do consumidor a produtos lesivos à saúde em supermercados de alguns locais. Em muitos casos, a comida comum que está na dieta diária de milhões de pessoas não é tão “inofensiva” como imaginamos.
Lavar roupa definitivamente não é uma tarefa doméstica das mais agradáveis, especialmente considerando o fato de que as peças se acumulam em um piscar de olhos. Para solucionar esse problema, uma marca de roupas com sede em Copenhague (Dinamarca) chamada Organic Basics criou uma série de peças ecológicas produzidas com tecnologia inspirada na NASA e que, segundo a empresa, “não precisam ser lavadas após cada uso”.
A criatividade e a simplicidade das marcas de sucesso mundial são o que as tornaram as mais reconhecidas e memoráveis. Sem complicações, elas comunicam ao público exatamente o que querem transmitir. No entanto, as origens de algumas delas são mais interessantes do que parecem.
Embora poucas pessoas saibam, Hans Christian Andersen é um dos escritores de contos infantis mais famosos da história. Na vida real, esse dinamarquês era muito extravagante e seus hábitos deixavam muita gente intrigada. O próprio Andersen não se considerava um escritor para crianças, por isso recusou a proposta de criação de um monumento cercado de crianças. Pouco tempo antes de sua morte, ele pediu a um compositor que criasse uma marcha para o seu funeral que se ajustasse a um ritmo infantil. Ele fez isso porque tinha certeza que dessa forma ele chamaria mais crianças para a sua despedida.
Meghan Markle já quebrou as tradições da família real britânica em mais de uma ocasião, por isso muitos se perguntam qual será sua abordagem na hora de criar o filho. Ela vai seguir o protocolo ou, ao contrário, vai se tornar uma mãe liberal, que protege o bebê das regras estritas da disciplina palaciana? Há rumores de que os futuros pais estão até mesmo dispostos a abrir mão de títulos para garantir que seus descendentes desfrutem de uma infância feliz e não sobrecarregada pelas normas da educação real.
Imagine que você tenha ido a um lugar legal para se divertir, ouvir música, dançar e relaxar. E, de repente, há um estranha que pede para você beijá-la. Qual seria sua reação? Ficaria envergonhado demais ou se atreveria? Johanna Siring, uma fotógrafa de Nova York, fez isso acontecer durante o Festival de Roskilde, na Dinamarca. Seu principal objetivo era capturar a essência das pessoas em todas as fotos. E, como nosso post mostra, ela encontrou uma ferramenta eficaz para descobrir quem elas realmente eram.
Qualquer pessoa que já tenha viajado de avião ou feito um cruzeiro deve ter ouvido a tripulação conversando de maneira estranha. O fato é que os funcionários de empresas de transporte utilizam palavras e frases específicas para codificar diversas situações. São mensagens que ajudam a manter os passageiros calmos, evitando o pânico.
Durante muitos anos, especialistas da New Economics Foundation vêm calculando o índice de felicidade existente em diversos países, e os escandinavos estão sempre no topo da lista. Qual será o segredo? Será que nós podemos ser tão felizes quanto os moradores de países como a Suécia, a Dinamarca e a Noruega?
O mundo está cheio de tradições compartilhadas por culturas diferentes: celebração do Natal, de Ano Novo, Dia da Independência, Dia das Mães... No entanto, existem algumas culturas que mantêm tradições e costumes que podem ser “estranhos” aos olhos da maioria.
Você sabia que as sanguessugas não tem apenas um, nem dois, nem mesmo dez cérebros? Ou que a posição que nossa língua adota é diferente daquela que imaginamos? Conhece o motivo pelo qual os cadarços dos nossos tênis estão sempre desamarrando? Prepare-se para se surpreender, pois as respostas para essas e outras perguntas são realmente de deixar qualquer um de queixo caído!
Hoje, há pouco mais de 190 estados membros da ONU no planeta, mas fazem parte dessa lista os países sobre os quais lhes contaram na escola. Mas definitivamente não inclui alguns que não são reconhecidos e que podem ser encontrados em diferentes partes do nosso planeta. Pode ser até fácil tornar-se cidadão de alguns deles, com plenos direitos.
Não importa quantas enciclopédias e literatura científica tenha lido, sempre haverá algo interessante que você pode não saber. Por exemplo, quantos transistores foram fabricados por cada habitante do planeta ou a que velocidade os cientistas conseguiram reduzir a passagem de luz.
A Dinamarca é um dos três países mais felizes do Planeta. e não só pelo alto nível de vida e baixo índice de desemprego. Os escandinavos praticam o hygge, que é a arte de curtir a vida. Quase todos os habitantes da Terra podem agregar um pouco de estilo hygge à própria vida. E para isso, você nem precisa morar na Dinamarca, basta conhecer algumas regras.
De acordo com diferentes classificações, a água potável mais limpa é encontrada nos países nórdicos. Segundo esses indicadores, os líderes são Dinamarca e Finlândia. Por outro lado, dados da Organização Mundial de Saúde apontam que 2 bilhões de pessoas em todo o Planeta usam água contaminada no lugar de água potável, e nem sempre elas estão em países subdesenvolvidos. Aqui no Brasil, a qualidade da água fornecida varia bastante, de acordo com o município e a concessionária responsável pelo abastecimento.