O sucesso de Wagner Moura em Hollywood vai além da atuação e motivo surpreende

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Há 1 semana

Faz tempo que Wagner Moura é um sucesso no Brasil. Afinal, quem não se recorda de seus icônicos papéis em Ó Paí, Ó ou em Paraíso Tropical? Em águas internacionais, o feito não parece ser diferente. Pouco a pouco, o brasileiro foi conquistando seu espaço nas telas internacionais, tendo até mesmo protagonizado uma série da Netflix. Mas agora, o sucesso é diferente, em Guerra Civil, seu novo filme, outros traços além de sua ótima atuação foram notados.

Sucesso estrondoso

Wagner Moura não teve um começo fácil. O rapaz saiu do interior em direção a Salvador, Bahia, ainda na adolescência, mas acabou não se dando bem na escola. Portanto, achou um refúgio no teatro para melhorar sua sociabilidade: "Eu entrei no teatro mais por uma necessidade de sociabilidade do que propriamente um interesse artístico. Fui fazer um teatro para encontrar uma turma".

Mas o que começou sem ser uma grande paixão acabou sendo o amor para uma vida inteira. Wagner começou a carreira nos palcos de Salvador, mas não demorou a conquistar as grandes telas do cinema. Seu primeiro papel de destaque foi em Abril Despedaçado, dirigido por Walter Salles. Na sequência, emendou Deus é Brasileiro e O Homem do Ano, e claro, um de seus grandes sucessos: Tropa de Elite. Entretanto, nem só de cinema vive o brasileiro. O rapaz também ganhou fama nas novelas, como em A Lua me Disse e o grande vilão Olavo, de Paraíso Tropical.

Carreira internacional

O Brasil parece ter ficado pequeno para a carreira de Wagner Moura. Portanto, o ator alçou voo internacional. Seu primeiro destaque foi como o protagonista da série Narcos, da Netflix. O streaming parece ter gostado bastante do trabalho dele, pois o selecionou para outros projetos, como Sergio e Agente Oculto. Mas esses não foram os únicos trabalhos do brasileiro em território americano. Ele também fez parte da série Iluminadas, ao lado de Elisabeth Moss, de The Handmaid's Tale, e dublou o Lobo na versão americana de Gato de Botas: O Último Pedido.

Porém, é seu mais novo filme, Guerra Civil, que vem fazendo o público estrangeiro olhar para ele com outros olhos. Moura estrela o longa ao lado da nossa eterna Mary Jane, do Homem-Aranha, Kirsten Dunst. O filme de ação é o de maior orçamento da produtora A24, com US$ 50 milhões, cerca de R$ 262 milhões. Além disso, o filme é inteiramente internacional. E para Wagner, é uma honra poder vir ao Brasil divulgá-lo: "[Estou achando] incrível, porque, no fundo, tudo o que faço, faço para as pessoas daqui".

Na produção, o ator interpreta Joel, um jornalista de guerra que cruza os Estados Unidos para tentar uma entrevista com o presidente do país. E apesar do talento implacável, outro ponto vem chamando a atenção dos telespectadores gringos: o quão charmoso Wagner Moura é. Os internautas ficaram impressionados pela "gostosura" do ator brasileiro.

O jornalista Kevin Fallon escreveu para o The Daily Beast: "Podemos finalmente nos concentrar no elemento mais importante do filme: o quão gostoso Wagner Moura está nele". E engana-se quem acredita que ele foi o único a tecer comentários sobre a beleza do muso brasileiro. O Twitter também ficou recheado de comentários com esse teor. Podemos dizer finalmente que agora eles sabem que o homem brasileiro também tem sua (grande) beleza.

Volta ao Brasil

Apesar de estar emplacando várias produções de sucesso no exterior, Wagner Moura não planeja passar o resto da vida morando em Los Angeles: "Já está na hora. A gente sempre vai achando que vai ser pouquinho... Não quero passar o resto da minha vida lá de jeito nenhum".

Um dos maiores impedimentos para que Wagner não parta do país são os filhos, que já fizeram amizade no local e não possuem tanta vontade de voltar. Ainda assim, Wagner Moura, que é natural de Salvador, confessou que um dos maiores argumentos para voltar para o país é justamente seu estado. E quando questionado sobre qualidade de vida, sua resposta é curta e direta: "Não é a Bahia".

Se o assunto é Wagner Moura, logo outro nome não demora a vir em nossa cabeça: Lázaro Ramos, e a amizade de longos anos dos dois, que começou de um jeito um pouco inusitada.

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