20 Funcionários que não abaixaram a cabeça e surpreenderam seus clientes folgados com uma lição

Gente
há 1 ano

Há um ditado popular que diz que “O cliente sempre tem razão”, mas quem já trabalhou com o público sabe que, na verdade, a realidade não é bem assim. Alguns até podem ser boas pessoas, mas em contrapartida, há outros que parecem dispostos a fazer de tudo para que os funcionários percam a paciência. E se você não acredita, é possível que mude de ideia com as 20 histórias dos nossos leitores abaixo! Veja só!

  • Certa vez, eu estava no caixa, e um senhor que comprava constantemente na farmácia pediu para que eu trocasse um saco enorme de moedas por cédulas. Concordei e comecei a contar as moedas... e ele ficou chocado que eu estava fazendo aquilo. Disse que não aceitaria que eu contasse as moedas, e que, se ele falou que tinha um valor ali, eu deveria confiar, pois ele era cliente do estabelecimento. Respondi educamante que não poderia fazer da forma que ele exigia, pois estava seguindo o padrão da empresa (contar toda e qualquer quantia que chega para nós), e ele surtou! Começou a gritar que éramos incompetentes, que nunca mais pisaria lá, porque não confiavam nele... então pegou o dinheiro e saiu. O curioso é, logo no primeiro pacotinho de dinheiro dele, faltava 3 reais. Golpe? Aqui não! © Sarah Viana / Facebook
  • Trabalhava em um supermercado. Um dia, uma cliente passou alguns legumes no meu caixa, então os coloquei nas sacolas e dei um nó. Ela surtou, porque, segundo a própria, eu estava “Matando os legumes sufocados”. © Taciane Pires / Facebook
  • Trabalhei em uma clínica de exames laboratoriais, e todos sabemos que é imprescindível levar um documento oficial com foto para realizar os exames. Certa vez, uma mulher chegou para fazer seus exames em posse de seu documento de identificação, que era o seguinte: uma carteira de trabalho de 22 anos atrás. Informei que o documento não era válido, já que era muito antigo e ela começou a tirar outros da bolsa... como, o crachá da empresa em que trabalhava, a carteirinha da igreja, e tantas outras coisas não oficiais enquanto me xingava e grunhia. Como não havia nenhum responsável no laboratório, tive que liberá-la. Mas, a situação me rendeu uma reclamação num site especializado, e até a bolacha que servíamos após os exames sofreu com a avaliação da mulher. © Adriano Seehagen / Facebook
  • Sou dono de um bar. Uma vez, um cliente chegou e queria que eu colasse uma mesa para ele no estacionamento, do lado do seu carro, para que ele pudesse escutar o som. Respondi que não podia, pois não teríamos como ficar atendendo no estacionamento. Então ele saiu e falou que nunca mais voltaria. O que eu poderia fazer? Vá com Deus! © Nilcione Macedo / Facebook
  • Eu trabalhava em um laboratório fotográfico. Uma vez, uma cliente chegou para revelar uma foto, e quando perguntei qual tamanho ela queria, ela respondeu que era do tamanho do porta-retratos que ela tinha em casa. Com isso, mostrei para ela os tamanhos de fotos e porta-retratos que tinha na loja para ver se ela identificava qual seria o seu, ou o mais semelhante. E como resposta, a cliente começou a gritar comigo, falando que eu era uma péssima funcionária, e que tinha obrigação de saber qual era o tamanho do porta-retratos que estava na casa dela. © Michele Bittencourt / Facebook
  • Trabalho em comércio. Uma vez, atendi uma cliente cujo cartão de crédito não autorizou a compra. Ela ficou assustada, e ao invés de colocar a culpa na provedora, acusou-nos de ter feito algo. Disse que a culpa era nossa e que deveríamos “Dar nosso jeito”, onde já se viu? © Roberto Holanda / Facebook
  • Uma vez, fui “passar” o documento de um cliente por faz e ele deu um grito pedindo para que eu parasse: “Não manda não! Eu vou precisar muito deste documento” Bom, ele achou que eu estava enviando o original, por teletransporte, talvez? Não acreditei! © Paulo Fagundes Martins / Facebook
  • Eu trabalho em uma loja de móveis, que é bastante grande, e temos muitas peças de decoração, a maioria são caras e frágeis. E às vezes, os clientes simplesmente chegam na loja, mexem nas coisas pra pegar a medida, fotografam, olham debaixo dos móveis, e quando nos aproximamos para perguntar se querem ajuda, muitos respondem mal e até brigam com a gente. As pessoas entrgam na loja, andam por ela inteira, perguntam o preço de tudo e saem sem agradecer. © Marciene Moreira / Facebook
  • Eu trabalhava como analista de crédito em um supermercado, estava voltando do itnervalo e veio um cliente em minha direção entregando a identidade e pedindo “um número do cartão”. Então, sem entender nada, sentei na minha cadeira, desejei boa tarde, falei que iria tentar acessar o cartão dele e bem calmamente perguntei se ele já tinha o valor da fatura. O homem começou a gritar comigo dizendo que a gente não fazia nosso trabalho direito. Com o show armado, o gerente apareceu para saber o que estava acontecendo, respondi que também não estava entendendo, e o cliente retrucou dizendo que já era a segunda vez que ia no local e ninguém resolvia seu problema. Fiquei estarrecida, pois não era a minha culpa o fato de ele não ter sido atendido bem por outra pessoa. © Estephany Leal / Facebook
  • Eu trabalho em um laboratório. Durante algum tempo, para agilizar processos, fiquei na recepção e vi cada coisa! Ao entregar o resultado de um exame a uma paciente, ela surtou dizendo que aquilo não era dela, e nos acusou (vê se pode!) de ter trocado com o de um cachorro de rua. © Leila Sousa / Facebook
  • Trabalho em um supermercado e uma vez, uma cliente chegou brigando comigo, e segurando uma panela com óleo numa mão, e um punhado de canjica amarela meio queimada na outra. Aos berros, ela dizia: “Essa pipoca é uma porcaria, não estoura!” Então disse pra ela que aquilo não era pipoca e sim canjica. Rimos, e ela até pediu desculpas, depois de ter comprado um pacote de pipoca. Situação, né? © Marica Sona / Facebook
  • Eu trabalhava numa loja de aviamentos quando tinha 18 anos, e foi quando surgiram algumas cores novas de tecidos. Acontece que os aviamentos e complementos para confecção só são liberadas para venda após algum tempo do lançamento das novas cores. Um dia, uma senhora queria uma linha igual a cor do tecido à mostra, mas não a tínhamos em estoque, por essa razão. Logo, mostrei a ela uma linha bastante semelhante e ela me xingou de todos os nomes, além de perguntar se eu era dautônico. Com isso, coloquei a linha no lugar e peguei outra da mesma cor. Então ela me olhou e disse: “Viu como você estava de má vontade? Esta é igualzinha!” © Jairo Ostemberg / Facebook
  • Trabalhava em uma lanchonete. E uma vez, houve uma cliente que fez seu pedido, um hambúrguer com muito queijo e como de costume, preparamos com carinho. Quando entregue, ela deu uma mordida e disse que havia algo errado, querendo devolver. Perguntamos o porquê e ela alegou que o hambúrguer era de carne, e ela não comia carne. Falta de atenção na hora de pedir, né? © Rose França / Facebook
  • Trabalhei muitos anos em farmácia e muitas vezes presenciei a seguinte cena: O cliente entra, dá boa tarde, e pergunta se no local vende remédio. Vivi muito isso! Mas, levando em conta que a farmácia onde fiquei mais tempo mais parecia um supermercado, eu até que dou um desconto a eles! © Daiane Dos Santos Araujo / Facebook
  • Há uma semana, na loja de conveniência onde trabalho, duas mulheres entraram, encheram uma cesta com bebidas e salgadinhos, e levaram os produtos até o caixa. Quando acabei de passar os produtos e informei o valor, elas enlouqueceram dizendo que “Era um roubo!”, que o valor deveria estar errado, pois tinham comprado o mesmo produto pela metade do preço. Eu calmamente perguntei em qual local, já que trabalhava ali há 4 anos e os preços raramente alteravam. Com isso, responderam que era em um determinado supermercado. Não sabia se ria ou chorava, e ainda tive que chamar o gerente pra cancelar a compra! © Sandyellen Souza / Facebook
  • Certa vez, uma cliente entrou na minha loja exigindo que trocássemos uma blusa que ela havia comprado, pois “Encolheu ao lavar”. Deixei que ela desabafasse e me xingasse... Então quando viu minha paciência, começou a berrar comigo, e disse que estávamos enganando os licnetes, e blá blá blá. Quando ela acabou, simplesmente a olhei e disse: “Moça, essa blusa é da loja ao lado”. E mesmo assim ela derrubou um manequim e disse que nunca mais voltaria ali. © Josiane Klein Dal Ri / Facebook
  • Trabalho em um escritório de advocacia e uma vez, um cliente abriu um processo contra uma empresa, conosco. Eis que eu ligo para o abençoado pedindo o endereço correto da firma e ele não sabe onde é. Pergunto: “Mas era onde o Sr. trabalhava. O Sr. não lembra onde é?” E ele responde: “Eu vou lá ver onde é. Mas, e se eu chegar lá e eles não quiserem me dar o endereço?” Foi uma mistura de choque e pena que senti! © Amanda Ferreira / Facebook
  • Minha família tem um comércio na nossa cidade, e sou eu quem fico lá na maior parte do tempo. Esse comércio é, na verdade, uma papelaria / lan house. Então, a gente faz de tudo um pouco, grava músicas em CD’s, pen drive, etc. Às vezes, alguns clientes aparecem querendo que gravemos músicas internacionais e escrevem da forma que eles entendem. E eu que lute para decifrar quais são! Me lembro que uma vez queriam “Have You Ever Seen The Rain?” e escreveram “Uana nou raversin te rem”. © Higor Costa / Facebook
  • Meu pai tem uma pequena empresa de eventos infantis. Nós montamos brinquedos infláveis, cama elástica, etc. E o que já tivemos de clientes sem-noção daria um livro. Certa vez, um pai jogou uma criança na cama elástica que eu alugava bem na hora em que estava desmontando, e exigiu que a deixássemos lá, pois o filho ainda não havia brincado. Sendo que estávamos o dia inteiro lá e o horário do contrato já havia encerrado. Até expliquei para ele, mas ele só gritava. Então eu simplesmente tirei a criança de cima e continuei a desmontar enquanto ele ameaçava chamar a organização do evento, como se fosse adiantar. © Marcus Vinícius Mallmann / Facebook
  • Trabalho em um salão de beleza, em um curso. Um dia, sugeri para uma senhora que pintássemos o seu cabelo com um tom acobreado, pois ela havia se candidatado como “modelo”, mostrei um exemplo, uma foto que mostrava como possivelmente ficaria o resultado e ela aprovou. Pois bem, fizemos tudo, e quando ficou pronto, ela disse: “Mas meu marido não gosta dessa cor, pinte tudo de loiro!” Então respondi: “Mas a senhora assinou um contrato de modelo, não podemos mudar a cor por conta da preferência da cliente, isso já havia sido combinado. Tchau!” © Luís Fernando Guerra / Facebook

Apesar de parecer algo raro, as situações inconvenientes com clientes são mais comuns do que possamos imaginar. E é bem provável que, quem já trabalhou com atendimento ao público, já tenha vivido algo semelhante ao menos uma vez. Não é à toa que além das 20 histórias acima, inúmeras outras já tenham sido contadas pelos internautas. Imagine, por exemplo, ouvir de um cliente que você não pode ter um bom dia, já que precisa trabalhar. Absurdo, não?

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