10 Tendências bizarras, mas que eram hit no passado

Curiosidades
Há 1 semana

Quem nunca disse “antigamente a moda era melhor” quando vemos alguma tendência maluca atual da moda. No entanto, se você estudar detalhadamente as tendências dos séculos passados, claramente não vai querer voltar no tempo. Sobrancelhas coloridas, veias azuis no decote e espartilhos que deixam a cintura com 33 cm são apenas algumas delas.

A pele hidratada é fundamental

As mulheres nobres da Roma Antiga podiam se dar ao luxo de comprar os produtos faciais mais legais, de acordo com os padrões da época. Estamos falando do suor dos gladiadores. Ele era coletado em garrafas, misturado com azeite de oliva e apresentado às mulheres como um elixir milagroso que melhorava o tom da pele. Bem, os romanos não eram exatamente exigentes.

Monocelha era trend

As sobrancelhas são provavelmente a parte mais castigada do rosto humano, se falarmos sobre os padrões de beleza de diferentes épocas. Por exemplo, na Grécia Antiga era moda a chamada monocelha e, se a mulher não pudesse se gabar ter uma, usava um “aplique” especial feito de pelo de cabra.

Sobrancelhas coloridas também era uma boa

Na China, por volta dos séculos II e III, as sobrancelhas coloridas se tornaram moda. Pelo menos na corte de um dos governantes da época: o imperador ordenou que suas esposas "usassem" sobrancelhas na cor azul índigo. Para atender aos desejos de seu precioso esposo, as mulheres raspavam as sobrancelhas e depois as desenhavam novamente, usando a tinta importada de outros países. Isso não só dava prazer estético ao imperador, mas também demonstrava sua riqueza para as pessoas ao seu redor, pois somente os muito ricos podiam comprar cores estrangeiras.

Até a pureza das crianças era motivo de moda

No final do século XIV, sob o comando da Rainha Elizabeth da Bavária, surgiu a moda da testa alta e do pescoço de cisne, estranha para os padrões atuais. Para atender aos padrões de beleza, as mulheres raspavam os cabelos da testa e da nuca e arrancavam as sobrancelhas. A ideia era que a cabeça da mulher se assemelhasse à cabeça de uma criança, o que indicava aos outros que ela era pura e sem pecado.

Os cavalheiros preferiam as loiras. A Renascença também

Graças a Francisco Petrarca e sua musa Laura, a quem ele elogiava em seus poemas como um modelo não apenas de beleza, mas também de virtude, no século XV foi marcado pela moda dos cabelos loiros. Para obter uma tonalidade dourada, as mulheres tingiam suas madeixas. Entretanto, esse procedimento levava vários dias. Assim, um dos tratados do século XII descreveu o processo de coloração dos cabelos, explicando que era realizado em duas etapas: após a aplicação da primeira mistura de vários componentes, a cabeça era coberta com folhas por dois dias; em seguida, a primeira mistura era lavada uma segunda era aplicada, sendo lavada somente no quarto dia.

60 cm de cintura? Ainda é muito

Os idealizadores dos espartilhos, que marca a silhueta das mulheres há vários séculos, são conhecidos desde a Idade do Bronze. Mas no indumentária europeia eles apareceram com diferentes versões, no século XV ou XVI. O apogeu da moda dos espartilhos foi durante o reinado de Catarina de Médici: nessa época, a peça podia reduzir a cintura até 33 cm (embora sua principal tarefa fosse criar uma silhueta perfeita, sem nenhuma gordurinha), o que tinha um efeito bem ruim sobre os órgãos internos das mulheres.

“Tatuagens” na área do decote.

No século XVII, os vestidos com decotes ousados, que até hoje seria um pouco polêmico de se usar, virou moda. No entanto, a mulherada da época não só não se importavam com isso, como também enfatizavam as veias na área do pescoço e do decote com tinta azul para criar a ilusão de uma pele delicada e fina.

A pele branca como a neve

A moda da pele muito branca atingiu seu auge na Inglaterra no século XVIII. Para deixar a pele o mais branca possível, as mulheres às vezes usavam remédios exóticos, como esterco de cavalo seco. O mais perigoso de todos, entretanto, era o chumbo, usado para fazer cal para o rosto. Entretanto, as concentrações mais altas do metal estavam na tinta vermelha aplicada nos lábios e nas bochechas para criar o contraste.

Qual chave para um sorriso bonito? O dentes de outra pessoa, ora

Na era georgiana, as pessoas literalmente torturavam seus dentes. Para dar a eles um tom de porcelana nobre, eles usavam um pó, cujo principal componente poderia ser o ácido sulfúrico. É claro que, com esse “cuidado”, os habitantes da época arruinavam seus dentes. Os clientes ricos dos dentistas da época podiam comprar implantes: eram dentes transplantados de doadores que eram generosamente recompensados. Os dentes eram inseridos em cavidades vazias e fixados com arame.

Quanto mais longas as unhas, melhor

Na China, as unhas compridas estiveram na moda por vários séculos, e a razão para isso era bastante incomum: esse “acessório” indicava que seu proprietário não precisava fazer nada com as mãos, pois podia pagar empregados.

Durante a dinastia Qing, que governou o país por quase 300 anos (até o início do século XX), a moda atingiu seu auge e as unhas de alguns representantes das classes mais altas podiam chegar a 25 cm de comprimento. No entanto, não era muito conveniente, por isso muitas pessoas se limitavam a deixar as unhas grandes apenas no dedo mínimo e no anelar. Além disso, para não quebrar as unhas, elas começaram a usar “proteções” peculiares, feitas de metais preciosos e decoradas com pedrarias.

Claro que essas tendências eram bem bizarras. No entanto, atualmente tem algumas modas que deveriam ser apagadas e ficar apenas nos livros de história também.

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