15 Internautas que foram em um café e voltaram de lá cheios de histórias para contar
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O carioca Paulo Coelho (na verdade, Paulo Coelho de Souza) já vendeu mais de 210 milhões de livros. Suas obras foram traduzidas em mais de 70 idiomas e são vendidas em cerca de 150 países. Porém, nem tudo foi sucesso na carreira do escritor brasileiro que mais vende livros no mundo. Certa vez, por exemplo, um livro tão ruim que foi preciso recolher os exemplares.
O Incrível.club selecionou 10 curiosidades da carreira e vida do escritor.
O pai de Paulo Coelho era engenheiro, profissão que a família queria que ele seguisse. Ainda adolescente, ao dizer que queria ser escritor e depois de repetir de ano na escola 2 vezes seguidas, seus pais o internaram em uma instituição mental. O escritor fugiu do local 3 vezes.
Antes de se firmar como escritor, trabalhou como diretor e autor de teatro, além de atuar no jornalismo. Como compositor, seus trabalhos mais famosos são com Raul Seixas, entretanto, também escreveu letras para Elis Regina (a versão de Me Deixas Louca) e Rita Lee — o sucesso Esse tal de Roque Enrow.
Paulo Coelho integra a Academia Brasileiras de Letras desde o ano de 2002, ocupando a cadeira de número 21. Em sua posse, ele usou um trecho da Bíblia e disse “A glória do mundo é transitória”.
Quando hippie, viajou pelo mundo e teve diversas experiências espirituais, inclusive conhecendo e participando de sociedades secretas e religiões orientais.
O hoje famoso escritor também coleciona alguns fracassos. Em 1982, editou ele mesmo o seu primeiro livro “Arquivos do Inferno”, que não vendeu nada. Em 1985, participou do livro “O Manual Prático do Vampirismo”. Segundo ele, o livro era muito ruim e ele mandou recolher os exemplares.
Um ano depois, em 1986, a sorte começou a sorrir para o escritor. Ele fez a peregrinação pelo Caminho de Santiago, na Espanha, e logo depois escreveu “O Diário de um Mago — O Peregrino”, sendo publicado em 1987. Em seguida, publicou “O Alquimista”, até hoje o maior best-seller da história brasileira.
Paulo Coelho entrou para o “Guinness Book of Records” como o autor que mais assinou livros em edições diferentes em uma feira literária, a de Frankfurt, em 2003.
Apesar de toda mística em torno da cor, a verdade é que ele gosta de preto por questões práticas. Roupas pretas são mais elegantes e têm menos probabilidade de serem danificadas em lavandeiras de hotéis.
O “Mago”, como o escritor também é conhecido, diz que consegue se concentrar praticando arco e flexa e tiro ao arco.
O sucesso de vendas de seus livros não se repetiu nas telonas. “Não Pare na Pista — A Melhor História de Paulo Coelho”, foi um fracasso de bilheteria.
E você, é fã do escritor brasileiros que mais vende livros mundo afora? Conhece alguma outra história curiosa sobre a vida do Paulo Coelho? Conte para a gente.
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